Estômago alto: causas e como tratar a condição

O estômago alto pode surgir devido ao acúmulo de gordura, diástase abdominal, ou outros fatores tratáveis. Quando o inchaço abdominal não está relacionado ao ganho de peso, pode indicar estômago alto, uma saliência acima do umbigo. Diversas causas contribuem para esse problema, exigindo atenção especial. Segundo o cirurgião plástico Vitor Nunes, do SBCP, é essencial identificar as origens por meio de exames e avaliação física. O acúmulo de gordura na região, a diástase abdominal, e outros fatores como a frouxidão muscular podem desencadear o estômago alto, sendo importante detectar a causa para o tratamento adequado. Diástase abdominal, afastamento muscular, e hérnia abdominal também são possíveis causas dessa condição. Claudia Meireles destaca dicas para aliviar o inchaço abdominal e estratégias para desinchar o corpo rapidamente. O acúmulo de gordura visceral pode provocar o estômago alto, com a cerveja sendo uma possível causa desse inchaço. Raiz da linhaça e aveia podem auxiliar na saciedade, controlando o apetite e favorecendo a perda de gordura. Comer em ambientes tranquilos, sem distrações, contribui para uma digestão adequada e evita o acúmulo de gorduras no estômago. Acesse o site Saúde em Dia para mais informações sobre como se livrar do estômago alto e acompanhe notícias de saúde no Instagram.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Joe Biden critica mandados de prisão contra líderes de Israel e Hamas: repercussão global no Oriente Médio

Joe Biden, o atual presidente dos Estados Unidos, se manifestou sobre os mandados de prisão emitidos pelo Tribunal de Haia, que visam o ex-primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, e o ex-ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant. Para o democrata, a ordem da Corte é considerada “ultrajante”, já que ele não vê nenhuma equivalência entre autoridades israelenses e membros do grupo extremista Hamas.

Em um comunicado divulgado pela Casa Branca, Biden criticou o Tribunal Penal Internacional por equiparar líderes israelenses aos membros do Hamas, grupo considerado terrorista por diversos países, incluindo os Estados Unidos. Além dos mandados contra Netanyahu e Gallant, a Corte também emitiu uma ordem de prisão contra Mohammed Deif, líder militar do Hamas, que Israel alega ter assassinado recentemente.

Apesar da declaração do presidente americano, o procurador de Haia, Karim Khan, defendeu a emissão dos mandados de prisão, alegando que há evidências suficientes para acreditar que os acusados cometeram crimes de guerra e contra a humanidade. A decisão do Tribunal tem gerado polêmica e dividido opiniões ao redor do mundo, com Israel condenando veementemente a ação e o Hamas comemorando a medida.

Para Biden, é fundamental deixar claro que os Estados Unidos sempre estarão ao lado de Israel contra qualquer ameaça à sua segurança, reforçando a parceria histórica entre os dois países. A declaração do presidente reflete a preocupação em manter a estabilidade na região do Oriente Médio, que enfrenta constantes conflitos e tensões geopolíticas.

Os mandados de prisão emitidos pelo Tribunal de Haia contra líderes israelenses e membros do Hamas marcam mais um capítulo na longa história de conflitos na região, onde a busca por justiça e paz parece cada vez mais distante. A situação reacende as discussões sobre os desafios enfrentados na região e a necessidade de um diálogo aberto e construtivo entre todas as partes envolvidas.

A repercussão da decisão do Tribunal Penal Internacional reflete a complexidade das relações internacionais e a sensibilidade das questões políticas envolvidas. A comunidade internacional segue atenta aos desdobramentos do caso e às reações dos envolvidos, em meio a um cenário de incertezas e desafios para a promoção da paz e da justiça na região do Oriente Médio.

Por fim, a postura de Joe Biden em condenar os mandados de prisão emitidos pelo TPI reflete o posicionamento dos Estados Unidos em defesa de seus aliados e da estabilidade na região. A controvérsia gerada pela decisão do Tribunal evidencia a complexidade dos conflitos na região e a necessidade de um esforço conjunto para promover a paz e a reconciliação entre os diferentes atores envolvidos.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos