Estudante de 17 anos morre atropelada na calha do BRT: autoridades devem garantir segurança nas vias do Rio de Janeiro

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Uma jovem estudante de 17 anos faleceu tragicamente depois de ser atropelada na calha exclusiva do BRT Transcarioca, na Rua Cândido Benício, em Campinho, Zona Oeste do Rio, na manhã de terça-feira (25). O acidente aconteceu próximo à estação Pinto Telles. Segundo a Mobi-Rio, responsável pela gestão do sistema BRT, o veículo que a atingiu era um carro oficial da Casa Civil do Governo do Rio, que estava circulando pela pista exclusiva destinada aos ônibus.

De acordo com informações do BRT, o veículo não possuía autorização para transitar na via dedicada aos ônibus. A TV Globo entrou em contato com a assessoria de imprensa da Casa Civil e do governo, aguardando um posicionamento oficial sobre o ocorrido. O Corpo de Bombeiros foi acionado para prestar socorro à jovem, porém, infelizmente, ela não resistiu aos ferimentos e veio a óbito no local do acidente.

Relatos de testemunhas indicam que a estudante havia acabado de sair da escola e, ao tentar atravessar a rua, foi surpreendida pela aproximação do veículo oficial. O motorista do carro teria perdido o controle, ocasionando o atropelamento fatal. A fatalidade chocou a comunidade local e despertou debates sobre a segurança no trânsito e a fiscalização do uso das pistas exclusivas do BRT na cidade do Rio de Janeiro.

A morte da adolescente de 17 anos gerou comoção e revolta entre familiares, amigos e colegas de escola. O caso levantou questionamentos sobre a fiscalização do tráfego na calha do BRT e a responsabilidade dos órgãos públicos em garantir a segurança dos pedestres. As autoridades competentes deverão apurar as circunstâncias do acidente e adotar medidas para evitar que tragédias como essa se repitam no futuro.

A falta de permissão para circulação de veículos não autorizados na pista exclusiva dos ônibus é uma questão que precisa ser abordada e solucionada pelas autoridades responsáveis. A garantia da segurança dos pedestres e dos usuários do transporte público deve ser prioridade, visando a prevenção de acidentes e a preservação de vidas. A memória da jovem estudante que perdeu a vida de forma trágica serve como alerta para a importância da fiscalização e do cumprimento das normas de trânsito em vias públicas.

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