Estudante de Educação Física encontrado morto em geladeira: polícia investiga crime em Niterói

Estudante de educação física encontrado morto dentro de uma geladeira abandonada em Niterói

Gabriel Alves Ferreira, um jovem de 22 anos, estava desaparecido desde o réveillon. A Polícia Civil do RJ está investigando a morte do estudante de educação física, cujo corpo foi encontrado no último sábado (4) dentro da carcaça de uma geladeira abandonada na Avenida do Contorno, no Barreto, em Niterói.

Gabriel trabalhava como goleiro de aluguel em eventos esportivos e tinha o sonho de se tornar preparador físico. A família acredita que ele foi assassinado por traficantes do Morro do Palácio. No dia 31, o jovem participou de uma festa na Praia de Icaraí e depois seguiu para outra comemoração no Centro Cultural de Cidadania e Economia Criativa, o MACquinho, próximo ao Morro do Palácio.

Segundo relatos de testemunhas aos parentes, os amigos de Gabriel se envolveram em uma confusão com um traficante presente na festa. A maioria do grupo conseguiu fugir correndo, mas Gabriel desapareceu. A polícia está ouvindo depoimentos de testemunhas e familiares, além de realizar outras ações para descobrir a autoria e motivação do crime.

A morte de Gabriel Alves Ferreira chocou a comunidade de Niterói e levantou questionamentos sobre a violência ligada ao tráfico de drogas na região. A polícia segue com as investigações para esclarecer as circunstâncias do crime e identificar os responsáveis pela morte do estudante de educação física.

A família e amigos de Gabriel lamentam a tragédia e pedem por justiça. Nas redes sociais, várias mensagens de apoio e solidariedade são compartilhadas em memória do jovem. A comoção em Niterói é grande, com muitas pessoas prestando homenagens e pedindo por um fim à violência que assola a cidade.

A comunidade acadêmica da área de educação física também se mobiliza em busca de respostas e por medidas que garantam a segurança dos estudantes e profissionais da área. A morte de Gabriel Alves Ferreira deixa um vazio entre aqueles que o conheciam e admiravam, gerando um sentimento de consternação e incredulidade diante de tamanha violência.

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Cães da Guarda Municipal: Nero e Diana disponíveis para adoção

Cães da Guarda Municipal ‘se aposentam’ e estão disponíveis para adoção

Nero e Diana têm 7 anos e são da raça pastor alemão. Eles chegaram ao canil da Guarda Municipal ainda filhotes.

Cães da Guarda Municipal estão disponíveis para adoção

Cães da Guarda Municipal estão disponíveis para adoção

Dois cachorros que prestaram serviço para a Guarda-Municipal do Rio estão disponíveis para adoção. Depois de trabalhar muito, Nero e Diana vão “se aposentar”.

“Eles foram responsáveis por proteger os munícipes no dia a dia, no patrulhamento diário e também responsáveis em missões de jogos no Maracanã, eventos. Um dos grandes eventos que eles participaram foi o show da Madonna aqui na Praia de Copacabana”, fala a instrutora do Grupamento de Operações com Cães, Ana Cristina Bittencourt.

Nero e Diana têm 7 anos. Os dois, da raça pastor alemão, chegaram ao canil da Guarda Municipal ainda filhotes.

“Eles foram doados. Essa cadelinha foi doada pra cá filhote, então você acompanha toda uma rotina de crescimento, envelhecimento. Os instrutores adestram os cães, e chega esse momento, é a hora dele tentar descansar um pouquinho, uma folga pra eles”, fala o auxiliar veterinário da Guarda, Alex Marchon.

Para eles, até aqui, tem sido uma vida de muito treinamento e trabalho. Mas o futuro promete ser de menos compromisso e mais diversão.

Os dois estão à procura de um novo lar.

“A gente doa esses cães, coloca eles pra aposentadoria com 7 anos porque eles ainda têm um tempo de vida grande e útil pra ir pra uma família. Pra eles ainda viverem em liberdade, tendo o conforto deles na aposentaria merecida depois de servir à população e ao canil da Guarda Municipal do Rio”, fala Ana Cristina.

Nero e Diana têm 7 anos e são da raça pastor alemão – Foto: Reprodução/TV Globo

Os candidatos devem ser maiores de idade e se apresentar pessoalmente no canil da Guarda Municipal.

“Pra família poder adotar, ela tem que vir no canil da Guarda, fazer uma socialização com esses cães dia a dia, ver a adaptação. Tudo isso tem um critério rigoroso pra que no futuro eles possam levar esses cães par o convívio em família”.

Ana Cristina trabalha no canil da Guarda Municipal há 24 anos. Cada animal que se aposenta é uma despedida dolorosa, mas por uma boa causa.

“A gente sente uma dor porque acaba se tornando família, mas só de a gente saber que o cachorro vai conviver com uma família e ser feliz ali dentro, a gente fica alegre”.

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