ETA Compacta de Anápolis está 100% automatizada

Neste mês de julho, a Saneago concluiu o serviço de automatização da Estação de Tratamento de Água (ETA) Compacta de Anápolis. A unidade, a partir de agora,  conta com o funcionamento totalmente controlado e monitorado.

PROCESSOS ANALÍTICOS AUTOMATIZADOS

Processos analíticos como Dosagem de Coagulante, Correção de pH, Fluoretação e Lavagem de Filtros, por exemplo, são realizados automaticamente, e sem a necessidade de intervenção humana.

Além disso, todas as informações relacionadas à ETA podem ser acompanhadas pelo Sistema Supervisório da Saneago, por meio de um software que disponibiliza os dados em tempo real.

As informações são enviadas para a nuvem e, por meio do programa, é possível gerar gráficos e históricos de cada parâmetro.

Alguns dos indicadores e variáveis analisados são: vazão e turbidez de água bruta, status (on/off) de todas as válvulas, níveis dos filtros, tensões, frequências, correntes e vazão das bombas dosadoras; entre outros.

MELHORIA DA QUALIDADE DA ÁGUA

Com essa inovação tecnológica, a expectativa é de redução de custos operacionais, melhoria da qualidade da água, da confiabilidade do sistema e da eficiência dos processos.

A ETA Compacta de Anápolis foi inaugurada em 2021, e foi  construída com o que há de mais moderno.

ABASTECIMENTO ASSEGURADO

A implantação da unidade faz parte das ações da Saneago para assegurar o abastecimento no município durante a estiagem, trazendo incremento de 150 litros de água por segundo ao sistema, o que corresponde a 17,5% a mais do que era produzido até então.

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Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

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