Etanol sofre nova alta na capital; confira postos com menor preço

Petrobras anuncia redução no preço da gasolina, que deve cair R$ 0,30

Etanol sofre nova alta na capital; confira postos com menor preço

O menor preço pago pelo etanol em Goiânia está levemente mais alto do que há três semanas. A sequência de quedas pelo litro estava ocorrendo com nos últimos meses, principalmente após a limitação do ICMS sobre os combustíveis. A menor cobrança nos postos da capital era de R$ 2,83 e agora é de R$ 2,89, segundo o aplicativo Economia Online, o EON, da Secretaria Estadual de Economia,  consultado na tarde deste sábado, 1º. Atualmente, a diferença entre o mais barato e o mais caro chega a R$ 1.

Um reajuste chamou atenção dos motoristas na segunda quinzena de setembro mesmo sem nenhuma alteração anunciada pela Petrobras. À época, o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado (Sindiposto) de Goiás, Márcio Andrade, justificou que se tratava do fim de promoções para vencer a concorrência entre os estabelecimentos do segmento e necessidade de recomposição dos lucros.

Por outro lado, a gasolina está mais em conta. No EON, a gasolina foi encontrada de R$ 4,34 a R$ 5,29. Em 09 de setembro, o menor valor era R$ 4,39. Uma pesquisa divulgada no início de setembro mostrou que Goiás registrou a menor média de preço de gasolina no Brasil e a região Centro-Oeste teve o litro de etanol vendido mais barato do País em agosto, segundo levantamento com o  Índice de Preços Ticket Log (IPTL). 

Confira os menores preços para etanol nos postos de Goiânia:

1- R$ 2,89 no posto Rede Show (5ª avenida, setor Leste Vila Nova)

2 – R$ 2,90 no posto Tassara (Avenida Hamburgo, Jardim Europa)

3 – R$ 2,97 no posto Tassara II (Avenida Marechal Rondon, Vila São Luiz)

3 – R$ 2,98 no posto Caiapó Diesel (Avenida Pio XII, Cidade Jardim)

4 – R$ 2,99 no posto Nova Geração (Avenida Dom Emanuel , setor Rodoviário), no posto Moria (Avenida Anápolis, Vila Matilde), no posto Gedda Amendoeiras (Avenida Paulo Alves da Costa, Parque das Amendoeiras), no posto Rodão (Avenida Pará, setor Campinas), no posto Comercial Rio Vermelho ( Avenida Padre Wendell, setor Aeroviário), no posto Paddock  Vila Pedroso(Avenida Anápolis, Jardim Maria Helena)

5 – R$ 3,04 no posto Kurujão 36 (Avenida dos Alpes, Jardim Europa)

 

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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