‘Eu não abandonei meus sonhos, estou seguindo eles’, diz cantor

“Eu não abandonei meus sonhos eu estou seguindo eles e está valendo muito a pena. Esse terceiro álbum é um trabalho bem maduro”

Goiânia é conhecida pela sua musicalidade, que espalha por todo o país hits e novos ídolos do sertanejo universitário. Mas os sons que incendiavam a imaginação de Gustavo Balduino (Chal), quando criança vinham do rock’n’roll. Durante entrevista ao jornal Diário do Estado, o cantor contou um pouco de sua trajetória e cantou vários de seus sucessos.

Ainda pequeno começou a estudar inglês aos sete anos, também aprendeu a tocar piano e, lá pelos dez, onze anos, já estava rabiscando poemas em caderninhos. Ele teve vários outros apelidos até se decidir, somente aos 28 anos, por Chal, seguindo conselho do professor de meditação de seu pai. Na adolescência e na pós-adolescência, Chal emprestou o vozeirão e musicalidade para bandas de rock de diferentes estilos (tocando teclado de Pink Floyd cover  a nu metal) e cantou em barzinhos até encontrar sua praia musical. A partir da observação das semelhanças entre aspectos da música sertaneja de raiz, o folk e o blues. Com ingredientes de maneira pessoal, ele começou a compor, em inglês, country rocks e baladas folk.

Ídolos como Neil Young, Bob Dylan e Lynyrd Skynyrd eram sua principal inspiração, com o country alternativo (conhecido no exterior como alt. country) entrando como elemento complementar nos primeiros discos, os EPs, “Singing for the fools” (2009) e “Up-Country” (2010), e também o single que lançou em 2012, versão do clássico folk “Wayfaring stranger”. Com “Up-Country”, Chal firmou parceria com a Toca do Bandido, um dos mais renomados estúdios do Brasil  e também selo, Toca Discos que dura mais de oito anos.

Mas o salto veio com o primeiro álbum, “Aonde o tempo é solto” (2014), produzido por Felipe Rodarte e Fernando Magalhães, com repertório em português e fundamentado por uma referência bem brasileira: o chamado “rock rural” de grupos dos anos 1970 como Sá, Rodrix & Guarabira (nosso Crosby, Stills & Nash) e gêneros tradicionais como moda de viola, revivida na clássica “Disparada” (de Geraldo Vandré and Téo de Barros), e na bela faixa de abertura, a toada “Sabiá”. Na sequência, “Enlace” (2016), coproduzido por Felipe Rodarte e Constança Scofield, Chal mostrou evolução nas composições (a emocionante “Faraó menino” e “Fio da navalha” são pontos altos) com letras pessoais a partir de lembranças de infância valorizadas pelos arranjos elaborados, com viola, violinos e violoncelo.

Agora em 2018, Chal lança seu terceiro álbum “O céu sobre a cabeça” que foi gravado com o mesmo time de músicos e produtores que vêm trabalhando e dividindo experiências criativas com Chal nos últimos quatro anos. O álbum expande o apelo do artista a partir do que ele tem de mais simples e autêntico. “Eu não abandonei meus sonhos eu estou seguindo eles e está valendo muito a pena. Esse terceiro álbum é um trabalho bem maduro”, conclui o cantor.

 

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Atriz Maria Bopp revela briga com famoso do esporte no Porchat: mistério em torno da identidade de “Bilu” aumenta especulações

De acordo com o relato da atriz Maria Bopp durante sua participação no programa Que História é Essa, Porchat?, ela se envolveu em uma briga com um famoso do esporte, a quem chamou de Bilu. A história viralizou nas redes sociais, construindo um mistério em torno da identidade do homem em questão, já que Maria optou por não revelar quem ele era. Enquanto alguns espectadores especulavam sobre a possível identidade do famoso, apontando o ex-jogador Craque Neto como o protagonista da história, outros ficaram curiosos para saber mais detalhes sobre o ocorrido.

A especulação em torno da identidade do Bilu cresceu quando o empresário Will Dantas fez comentários públicos sobre o caso, insinuando que se tratava de um episódio envolvendo assédio a uma jovem em Maresias, no litoral de São Paulo. Essas acusações foram semelhantes ao relato feito por Maria Bopp sobre o incidente que vivenciou em uma lanchonete na mesma região. O episódio envolveu um desentendimento sobre cadeiras que resultou em uma confusão, culminando no tio de Maria dando um soco no nariz do Bilu.

Apesar das especulações apontando Craque Neto como o possível Bilu da história, algumas pessoas destacaram que a descrição física dada por Maria não condizia totalmente com a aparência do ex-jogador. A atriz descreveu o homem como branco, de cabelo castanho, alto e com olhos castanhos, enquanto Craque Neto tem olhos verdes. Essa discrepância gerou ainda mais mistério em torno da verdadeira identidade do famoso do esporte envolvido na briga com Maria Bopp.

Durante sua narrativa no programa de Fábio Porchat, Maria Bopp detalhou o ocorrido na lanchonete em Maresias, destacando a chegada do Bilu com sua família e a sequência de eventos que levou à confusão. A atriz descreveu como se sentiu acuada diante da reação agressiva do homem, a ponto de ligar para seu tio, que era policial, para intervir na situação. O desfecho da história foi marcado pelo confronto entre o tio de Maria e o Bilu, resultando em um soco desferido pelo policial contra o homem do esporte.

A repercussão do relato de Maria Bopp nas redes sociais trouxe à tona debates sobre o tratamento das mulheres em situações de conflito e violência, bem como a responsabilidade dos homens em situações de agressão. A coragem da atriz em expor sua experiência e buscar apoio junto à sua família mostrou a importância de denunciar situações de abuso e violência, mesmo quando envolvem figuras públicas. O desfecho da briga com o Bilu marcou um momento de empoderamento e justiça para Maria, que se sentiu vingada diante da reação de seu tio diante do agressor.

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