Os Estados Unidos dobraram a recompensa por informações que levem à prisão do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, nesta quinta-feira (7), atingindo o valor de US$ 50 milhões, contra os US$ 25 milhões inicialmente oferecidos. A procuradora-geral dos EUA, Pam Bondi, acusou Maduro de colaborar com grupos como Tren de Aragua e o Cartel de Sinaloa, em um vídeo divulgado. O Ministério da Informação da Venezuela não se pronunciou de imediato. Anteriormente, os EUA já haviam rejeitado a legitimidade da eleição de Maduro em 2024, emitindo uma ordem de captura contra ele. A oposição, assim como observadores internacionais, contestaram os resultados do pleito, no qual Maduro foi declarado vencedor pela autoridade eleitoral e pelo tribunal superior venezuelano. No entanto, não foram divulgados detalhes que confirmem sua vitória.