Evento do Governo de Goiás reúne linhas de crédito e consultorias para pequenas empresas

Para facilitar o acesso às ações do Impulso Go Pequenas Empresas, o Governo de Goiás promove, de 8 a 10 de julho, na sede da Acieg, a segunda edição do evento que reúne parceiros com diversos serviços e incentivos para micro e pequenos empresários. Desenvolvido por meio da Secretaria da Retomada, o programa concentra R$ 1,3 bilhão em crédito, garantia, capacitação, consultoria e oportunidades para divulgação e comercialização de produtos.

Nesta rodada, os atendimentos serão realizados pelo Colégio Tecnológico do Estado de Goiás, com inscrição em cursos; Goiás Fomento, Sicredi e AUVP Capital, com linhas de crédito em condições facilitadas; Procon GO oferecerá assessoria para renegociação de dívidas; GarantiGoiás, garantia para facilitar o acesso ao crédito e a Codego, reserva de áreas em distrito industriais.

Os atendimentos serão realizados de 9h às 16h. Na abertura do evento, na próxima segunda-feira ,8, o executivo Murilo Résio de Castro ministrará palestra com tema “Inovação em altitude: como a Embraer ensinou os brasileiros a voarem alto”. Murilo Résio construiu sua carreira como executivo em grandes empresas, é conselheiro e consultor empresarial, mestre em Direito Tributário e pós-graduado em Direito Empresarial, com 3 livros publicados.

A segunda edição do Impulso Go Pequenas Empresas conta com o apoio do Fórum das Entidades Empresariais de Goiás (FEE). A entrada é gratuita.

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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