Evento itinerante oferece sexo para assinantes de “reality erótico” em Brasília

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Um empreendimento em Brasília está movimentando as festas noturnas na cidade. A ‘Mansão King” é um evento itinerante que terá nova edição em abril deste ano inspirada na “Fantástica Fábrica de Chocolate”. O modelo está sendo considerado uma inovação no mercado no sexo por oferecer espaço para produção de adulto vendido para assinantes que são convidados para as festas onde podem se divertir e optar pela gravação dos encontros com modelos. 

 

“Escolhemos clientes que compram os packs de fotos e assinam nosso conteúdo para se divertirem com as meninas. Ou então, homens que eu simpatize. Sim, rola de tudo na casa, inclusive longas sessões de sexo explícito entre os convidados e as meninas. Tudo sem custo para os contemplados”, explica em entrevista ao Metrópoles o empresário Kenny King, um dos sócios do evento idealizado ainda durante a pandemia.

 

A temática atual do evento é medieval, por isso Kenny King circula pela mansão com uma coroa. Os cômodos do espaço recebem meninas que são monitoradas 24 horas por sete dias. A transmissão é feita para plataformas de conteúdo adulto. O lucro da venda do material fica com as protagonistas e com o mentor do projeto, que também tem direito de participação na comercialização. Ele nega os crimes de exploração sexual ou rufianismo alegando se tratar de um acordo firmado por meio de contrato.

 

Famosa pelo mercado de profissionais do sexo de luxo, Brasília se tornou notícia na semana passada com a participação de aproximadamente 50 prefeitos em uma casa de prostituição da cidade. Eles estavam na capital federal para o encerramento da 84ª Reunião Geral da Frente Nacional de Prefeitos (FNP). A movimentação também foi grande na posse dos deputados federais e senadores, em 1º de fevereiro deste ano.  Cada um dos políticos teria contado com a discrição para assistirem shows de strippers e gastarem R$ 50 de couvert, cerca de R$ 1 mil com uma das garotas do local, outros R$ 250 pelo quarto e ao menos três bebidas, sendo o custo de uma delas de R$ 95, em média. A conta saía por volta de R$ 5 mil.

 

Em Goiânia, a Estância MM tem perfil semelhante ao das casas de entretenimento adulto de Brasília. O local recebe clientes famosos e ricos interessados em conhecer garotas sensuais. Em entrevista ao jornal Diário da Manhã em 2016, a proprietária Maria Machadão – que chegou a ser candidata a deputada nas eleições do ano passado – compartilhou parte da estratégia para garantir o sucesso do empreendimento de sexo. “Trazemos mulheres reconhecidas por sua beleza e desempenho nas danças e outros espetáculos como desfiles para agradar nossos clientes. Eles sempre voltam para ver coisas novas e bonitas”, disse. 

 

O formato “Rodízio da Fartura” surge como uma opção de fidelização de clientes adotada por algumas empresas do ramo. Eles pagam um valor fixo por semestre para se encontrarem com quantas mulheres quiserem em um período de tempo pré-determinado, podem consumir bebidas e participar de shows e danças oferecidos pelo espaço.

 

Assista ao vídeo:

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Torcedores jogam cabeça de porco em jogo de Corinthians x Palmeiras

Durante a vitória do Corinthians por 2 a 0 sobre o Palmeiras na Neo Química Arena, em São Paulo, um incidente chocante marcou o jogo. Torcedores do Corinthians lançaram uma cabeça de porco no campo, gerando grande controvérsia e indignação.

Segundo testemunhas, o incidente ocorreu começou antes do início do jogo, quando a cabeça de porco foi arremessada por um homem em uma sacola por cima das grandes do setor sul.

A Polícia Civil solicitou ao Corinthians o acesso às imagens da câmera de segurança para identificar todos os responsáveis pelo ato. Dois torcedores foram levados ao Juizado Especial Criminal (Jecrim) e, após depoimentos, foi proposto uma transação penal no valor de R$ 4 mil ao Ministério Público, mas eles não aceitaram e negaram ter participado do ato.

Um dos suspeitos da provocação foi identificado como Rafael Modilhane, que teria comprado e arquitetado o ataque ao time rival. Um vídeo compartilhado nas redes sociais mostra que o torcedor comprou o item em um açougue e mencionou o plano para jogar a cabeça no gramado.

“Sabe aquela cabeça de porco que postei mais cedo? Vocês vão ver o que vai acontecer com ela. A gente é louco mesmo. Se for para mexer com o psicológico de vocês [jogadores], nós vamos mexer.”, afirmou Modilhane.

Confira o vídeo:

Pelo artigo 201 da nova Lei Geral do Esporte, os torcedores envolvidos podem responder por “promover tumulto, praticar, incitar a violência e invadir local restrito aos competidores, com possível penas de até seis meses de prisão ou multa”. Cabe agora a decisão do Ministério Público se a denúncia será realizada ou voltará ao Drade para novas investigações.

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