Evite golpes na Black Friday com histórico de preços

Com a Black Friday se aproximando, muitas pessoas estão de olho nas promoções para aproveitar bons descontos. Porém, uma dúvida comum é: será que o preço está realmente mais baixo ou é apenas uma jogada das lojas?

Para quem faz compras pela internet, existe uma ferramenta muito útil que pode ser sua aliada não apenas na Black Friday, mas em qualquer compra online: o histórico de preços. Essa ferramenta ajuda a fazer compras de forma mais inteligente e a evitar fraudes. Confira algumas das vantagens de usá-la:

  • Identificar o momento ideal para comprar;
  • Verificar se o desconto é realmente válido;
  • Definir um preço-alvo para o item desejado;
  • Evitar ser enganado por promoções falsas.

O histórico de preços mostra as variações de valor de um produto ao longo do tempo, podendo abranger períodos como 40 dias, 3 meses, 6 meses ou até 1 ano. Isso é especialmente útil na Black Friday, pois permite ver se o preço atual é realmente uma oferta ou se foi inflado anteriormente para parecer que está mais barato agora. Muitas lojas adotam essa prática de aumentar os preços antes do evento, oferecendo um “desconto” que na verdade só traz o valor de volta ao patamar original.

Para utilizar essa ferramenta, você pode acessar sites como:

Neles, ao buscar pelo produto que você deseja, você encontrará a opção de “histórico de preço”. Ao clicar, aparecerá um gráfico mostrando a variação dos valores ao longo do tempo. Assim, você pode decidir se a oferta é realmente vantajosa antes de finalizar a compra.

Use o histórico de preços para comprar de forma mais consciente e garantir que os descontos da Black Friday sejam realmente vantajosos!

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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