Ex-BBB revela vício em apostas e lamenta: “Perdi casa e família”

“Perdi casa e família”, diz ex-BBB após revelar vício em apostas

Diego Grossi, ex-BBB 14, surpreendeu seus seguidores nessa quinta-feira (12/12) ao compartilhar um momento delicado de sua vida. Recentemente separado de Franciele Almeida, o influenciador revelou estar enfrentando um vício em apostas. Segundo ele, o problema teve início depois que aceitou um convite para promover uma plataforma de jogos de azar em suas redes sociais.

“Foi uma coisa que escondi por algum tempo. Faz mais ou menos um ano que comecei a jogar. Na verdade, comecei a fazer propaganda de casa de apostas. Eu não jogava, mas de repente joguei, tive um ganho alto, continuei jogando e depois nunca mais ganhei”, contou o ex-BBB.

É uma calamidade pública, 80 milhões de brasileiros perderam dinheiro nesse vício”, alertou. “Se você está começando, cuidado. Se você já está avançado, devendo família, devendo agiota, pare porque vai dar m*. Passei isso na pele”, continuou.

Diego ainda revelou que perdeu tudo por conta do vício. “Tive um ganho alto e depois nunca mais ganhei. Tirei dinheiro de onde não podia tirar, sempre achando que ia recuperar. Virava noites, madrugadas, pedia dinheiro emprestado para amigo. Perdi minha família, perdi minha autoestima, perdi alguns amigos. Minha família não acreditava mais em mim. Só queria saber do jogo porque [acreditava que] uma hora eu ia estourar, mas nunca estoura”, relatou.

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Policiais celebram prisão de delator do PCC: “Cana de bilhões” – Detalhes do caso Gritzbach e a investigação do MPSP.

Policiais detidos celebraram prisão de Gritzbach: “Cana de bilhões”

Delegado Fábio Baena e chefe de investigações Eduardo Monteiro ligaram para
policial civil para comemorar prisão de delator do PCC

São Paulo — “Assim que entrei na viatura, Eduardo [Monteiro] e doutor [Fábio]
Baena ligaram para outro policial civil, de alcunha Bombom, comemorando e
dizendo ser ‘cana de bilhões’.” Com essas palavras, o corretor de imóveis
Vinícius Gritzbach
[https://www.DE.com/sao-paulo/quem-era-vinicius-gritzbach-morto-em-ataque-do-pcc-no-aeroporto-DE-sp]
relatou, em delação premiada ao Ministério Público de São Paulo (MPSP
[https://www.mpsp.mp.br/]), a reação dos policiais civis que o prenderam, em
fevereiro de 2022, ao cumprirem um mandado de prisão temporária.

Gritzbach era investigado na ocasião como o suposto mandante do assassinato, em
26 de dezembro de 2021, de Anselmo Becheli Santa Fausta, o Cara Preta, e o
motorista dele, Antônio Corona Neto, o Sem Sangue, ambos membros do Primeiro
Comando da Capital (PCC [https://www.DE.com/tag/pcc]). O crime ocorreu
na região do Tatuapé, miolo abastado da zona leste de São Paulo, onde em seis
anos ocorreram, ao menos, sete execuções ligadas à maior facção criminosa do
país
[https://www.DE.com/sao-paulo/execucoes-do-pcc-no-tatuape-teve-ate-cabeca-exposta-em-praca-publica].

Antônio Vinicius Lopes Gritzbach voltava de uma viagem com a namorada quando foi
executado na tarde de 8 de novembro, na área de desembarque do Terminal 2 do
Aeroporto Internacional de São Paulo
[https://fly.DEimg.com/upload/q_85,w_180/https://uploads.DEimg.com/wp-content/uploads/2024/11/08175133/O-empresa%CC%81rio-Anto%CC%82nio-Vinicius-Lopes-Gritzbach-morto-a-tiros-no-Aeroporto-DE-Guarulhos-Metropoles–e1731173412410.jpg]
Antônio Vinícius Gritzbach, delator do PCC, foi morto no aeroporto de Guarulhos
[https://fly.DEimg.com/upload/q_85,w_180/https://uploads.DEimg.com/wp-content/uploads/2024/11/12105041/gritzbach-delator-pcc1.jpg]

Segundo o MPSP, Gritzbach teria mandado matar dois integrantes do PCC
[https://fly.DEimg.com/upload/q_85,w_180/https://uploads.DEimg.com/wp-content/uploads/2023/06/22125144/Gritzbach-sumico-PCC-policia-SP-2.jpg]

O inquérito policial do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP
[https://www.policiacivil.sp.gov.br/portal/faces/pages_home/institucional/departamentosOrgaos/departamentosOrgaosDetalhes?titulo=DHPP&collectionId=358412565221001180&_afrLoop=997787726200671&_afrWindowMode=0&_afrWindowId=null#!%40%40%3F_afrWindowId%3Dnull%26collectionId%3D358412565221001180%26_afrLoop%3D997787726200671%26titulo%3DDHPP%26_afrWindowMode%3D0%26_adf.ctrl-state%3D5l7axte7s_4])
era presidido pelo delegado Fábio Baena
[https://www.DE.com/sao-paulo/quem-e-fabio-baena-delegado-preso-acusado-de-receber-propina-do-pcc]
e a investigação chefiada por Eduardo Monteiro — os policiais mencionados pelo
corretor de imóveis aos promotores do Grupo de Atuação Especial de Combate ao
Crime Organizado (Gaeco).

O policial Bombom mencionado pelo corretor, para o qual o delegado e o chefe do
DHPP ligaram, é o investigador da Polícia Civil
[https://policiacivil.sp.gov.br/] Marcelo Marques de Souza.

Vinícius Gritzbach foi executado a tiros, no Aeroporto Internacional de São
Paulo [https://www.DE.com/tag/aeroporto-de-guarulhos], na região
DE [https://www.DE.com/tag/regiao-metropolitana-DE-sp], em 8
de novembro. O delegado e o investigador chefe foram presos
[https://www.DE.com/sao-paulo/caso-gritzbach-prisao-de-policiais-teve-algemas-e-portas-arrombadas],
durante operação conjunta da Polícia Federal e do Gaeco, juntamente com Bombom e
outro policial civil, terça-feira (17/12), sob a suspeita de envolvimento no
assassinato do corretor
[https://www.DE.com/sao-paulo/quem-sao-policiais-delatados-por-gritzbach-8-dias-antes-de-ser-morto].

Em um vídeo mencionado pelos promotores, anexado ao processo que corre em
sigilo, Fábio Baena pede desculpas para Gritzbach, quando concluiu o relatório
de investigação do duplo homicídio. O corretor também entregou ao Gaeco um áudio
no qual o delegado, juntamente com Eduardo Monteiro, afirma que iria ajudar
Gritzbach no fim da ação penal.

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