Ex-cantora gospel revela porque abandonou carreira e virou garota de programa

Franciele abandonou a música cristã e se tornou garota de programa. Seu caso chamou bastante a atenção dos evangélicos, já que era muito conhecida no meio gospel.

Outro detalhe que atraiu comentários dos fiéis foi o fato de que a ex-cantora é casada e, apesar disso, não pareceu se importar com isso ao assumir sua nova ‘profissão’.

Alguns vídeos proibidos da jovem começaram a circular em grupos de WhatsApp, o que fez com que Franciele se pronunciasse.

A ex-cantora gospel revelou que, de fato, era evangélica. Entretanto, muitas coisas aconteceram em sua vida. Ela afirmou que enfrentou uma tentativa de homicídio por parte do ex-marido enquanto ainda estava grávida.

A confissão e o motivo

A cantora afirmou que sofreu uma tentativa de homicídio por parte de seu ex-marido enquanto ainda estava grávida. Depois de sobreviver, ela abandonou a igreja. Franciele contou que isso aconteceu há mais de 5 anos e que, atualmente, já tem um novo companheiro.

Desta forma, ela confirmou aquilo que não passava de mera especulação das redes sociais: “Já que é a pergunta que todos esperam resposta, sim faço programa, não para sobreviver, como foi dito, faço porque é meu trabalho. Amo meu marido, filhos e família e não deixo de respeitar eles, nem troco o amor deles pelo dinheiro que ganho”.

Continuou: “Muitas pessoas me julgam mas não estiveram em meu lugar nas dificuldades. Mas Deus sim estava comigo ate quando quiseram tirar minha vida e de meu filho. Ele está no meu coração, em minha vida e de minha família. Amo tudo isso. É meu trabalho, também me sinto feliz sendo quem sou, não quem os outros querem que eu seja”, concluiu Franciele Weirich.

 

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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