Ex-companheira finge estar morta para sobreviver a ataque – Crime brutal no Paraná: homem confessa matar filha.

Ex-companheira fingiu estar morta para sobreviver a ataque do homem que confessou matar filha, no Paraná

A ex-companheira de Diego Souza relatou em depoimento à Polícia Civil em Londrina, norte do estado, que fingiu estar morta para sobreviver ao ataque do homem. Diego, de 33 anos, confessou ter matado a filha a tiros e deixar o corpo da criança dentro do carro, em um crime chocante que ocorreu na segunda-feira (23).

Após o depoimento, a Justiça decretou a prisão preventiva de Diego. Uma audiência de custódia está marcada para esta terça-feira (24).

De acordo com o relato da ex-companheira, Diego alegou que não aceitava que a vítima iria mudar de estado com a filha, pois ela estava prestes a se casar com outro homem. O crime brutal aconteceu na frente do condomínio onde a mulher morava, e Diego disparou contra a criança antes de atirar na ex-companheira.

Ferida e temendo pela própria vida, a mulher fingiu estar morta para evitar mais agressões. Diego fugiu do local com o corpo da filha ainda dentro do carro, que foi encontrado sem vida na Rua Ângela Munhoz Moreno.

O histórico de violência do casal veio à tona, com a ex-companheira revelando que eles ficaram juntos por sete anos, separando-se quando a filha tinha apenas 45 dias de vida. Ela também mencionou o comportamento violento de Diego em uma ocasião anterior no hospital.

Diego, ao ser preso, afirmou que se sentiu no direito de cometer o crime, segundo informações divulgadas por um guarda municipal em entrevista à RPC. Ele confessou o ato ao delegado responsável pelo caso e agora deve responder por feminicídio, tentativa de feminicídio, porte ilegal de arma de fogo de uso permitido e resistência à prisão.

Agora, o DE aguarda o posicionamento da defesa de Diego enquanto a investigação segue em andamento. Este trágico incidente serve como um alerta para a violência doméstica e a necessidade de medidas preventivas para proteger as vítimas.

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Tragédia em família: Bolo de confraternização em Torres mata três e deixa dois internados; casos de intoxicação investigados

Era uma tradição da família’, diz amiga de vítima sobre bolo de confraternização em Torres; três morreram e dois estão internados

Os corpos das vítimas foram levados para necropsia, que irá atestar a causa da morte. De acordo com a Polícia Civil, a suspeita é de intoxicação alimentar ou envenenamento. O doce foi recolhido e também será analisado.

Três pessoas morreram após consumir bolo em Torres. Uma amiga de uma das vítimas relatou que o preparo do alimento era um hábito familiar nas festividades de fim de ano.

As primeiras vítimas foram identificadas como Maida Berenice Flores da Silva, 58 anos, e Tatiana Denize Silva dos Santos, de 43 anos. Elas eram tia e sobrinha, segundo informações da Polícia Civil. Uma terceira mulher faleceu no hospital na noite de terça-feira. Seu nome não foi divulgado.

As três mortes ocorreram com intervalo de algumas horas. As duas primeiras vítimas tiveram parada cardiorrespiratória, conforme o Hospital Nossa Senhora dos Navegantes de Torres. A terceira teve como causa do óbito “choque pós intoxicação alimentar”.

Outras três pessoas da mesma família buscaram cuidados médicos e uma delas já recebeu alta. A mulher responsável pela preparação do bolo e uma criança de 10 anos permanecem hospitalizadas. Ambos consumiram o alimento.

Segundo a Polícia Civil, sete membros da mesma família estavam reunidos em uma casa em um café da tarde, quando começaram a passar mal. Apenas uma pessoa não consumiu o bolo. A investigação foi iniciada e os corpos foram encaminhados para necropsia, enquanto os alimentos foram recolhidos para serem periciados.

O delegado responsável pela investigação informou que havia alimentos vencidos na residência, além de um frasco contendo um líquido branco suspeito, que será periciado. A polícia descobriu que o ex-marido da mulher que preparou o bolo faleceu em setembro por intoxicação alimentar. Agora, um inquérito foi aberto, e a exumação do corpo foi solicitada.

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