Ex de Suzane Richtofen se divorcia para mais liberdade, troca de esposa e “rouba” cadela

Richtofen

O ex-namorado de Suzane von Richtofen que matou os ex-sogros decidiu terminar o casamento para ter mais liberdade. A decisão coincidiu com a entrada no regime aberto, de acordo com a então esposa, Alyne Bento. Daniel Cravinhos, de 43 anos, já engatou um novo romance, mas se recusa a devolver a cadela Bull Terrier da ex-esposa. Ela quer que ele deixe de usar o seu sobrenome.

Em entrevista ao jornalista Ulisses Campbell, a Alyne revela que o assassino do casal Manfred e Marisia von Richtofen tem personalidade agradável. Ela revela que o relacionamento começou quando se conheceram no presídio de Tremembé, no interior de São Paulo, há 2011 e se casaram três anos depois. A mulher diz ter sido muito feliz e aceitaria reatar o matrimônio, caso Daniel queira.

“Olha, é difícil concorrer com o mundo aqui fora. O Daniel tem fome de liberdade. Ele é muito assediado por mulheres. Ele percebeu que além de dois existem mais…O Daniel é a pessoa mais afetuosa do mundo. É um homem cheio de amor pra dar. Fui muito feliz ao seu lado. Muito feliz mesmo! Às vezes, acordava no meio da noite com ele me cobrindo de beijos […} Eu o amo mais que tudo””, disse Alyne.

Ela afirma que passou por muitas situações constrangedoras devido ao passado do ex-marido. Alyne relembra já ter sido expulsa de restaurantes e no trabalho com e por causa de Daniel. Segundo a ex-companheira, a decisão de não ter filhos foi justamente para se protegerem e evitarem constrangimentos de uma criança na escola por causa do pai. Embora reconheça ter se envolvido com o ex de Suzane  por fetiche, a jovem confidencia não ter interesse em um novo relacionamento com outro condenado pela Justiça. 

De acordo com a revista Veja, a mulher chegou a ser excluída de processo seletivos em dois locais na área de laboratório de análises clínicas devido ao casamento com Cravinhos. O uso do sobrenome dela por ele ocorreu em 2018, como uma tentativa do casal de minimizar a hospitalidade das pessoas. 

Relembre

Daniel, o irmão Christian e Suzane foram condenados pelo assassinato do casal Richtofen em 2006. O ex-casal recebeu pena de 39 anos e seis meses de prisão e então cunhado dela de 38 anos e seis meses. O crime teria sido planejado pela filha porque os pais não concordavam com o relacionamento dela com o aeromodelista. Em outubro de 2002, ela simulou um latrocínio para poder ficar com o amado e receber a herança familiar que dividiria com o irmão, Andreas von Richtofen. Os pais foram assassinados com marretadas na cabeça.

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Hugo destaca avanço em cirurgias endoscópicas com melhorias e investimentos

O Hospital de Urgências de Goiás Dr. Valdemiro Cruz (Hugo), unidade do governo do Estado gerida pelo Hospital Israelita Albert Einstein desde junho deste ano, realizou no final de novembro sua primeira cirurgia endoscópica da coluna vertebral. Essa técnica, agora prioritariamente utilizada nos atendimentos de urgência e emergência, é minimamente invasiva e representa um avanço significativo no tratamento de doenças da coluna vertebral, proporcionando uma recuperação mais rápida e menores riscos de complicações pós-cirúrgicas.

Segundo o coordenador da ortopedia do Hugo, Henrique do Carmo, a realização dessa técnica cirúrgica, frequentemente indicada para casos de hérnia de disco aguda, envolve o uso de um endoscópio. Este equipamento, um tubo fino equipado com uma câmera de alta definição e luz LED, transmite imagens em tempo real para um monitor, iluminando a área cirúrgica para melhor visualização. O tubo guia o endoscópio até a área-alvo, permitindo uma visão clara e detalhada das estruturas da coluna, como discos intervertebrais, ligamentos e nervos.

“Quando iniciamos a gestão da unidade, uma das preocupações da equipe de ortopedia, que é uma especialidade estratégica para nós, foi mapear e viabilizar procedimentos eficazes já realizados em outras unidades geridas pelo Einstein, para garantir um cuidado mais seguro e efetivo dos pacientes”, destaca a diretora médica do hospital, Fabiana Rolla. Essa adoção da técnica endoscópica é um exemplo desse esforço contínuo.

Seis meses de Gestão Einstein

Neste mês, o Hugo completa seis meses sob a gestão do Hospital Israelita Albert Einstein. Nesse período, a unidade passou por importantes adaptações que visam um atendimento mais seguro e de qualidade para os pacientes. Foram realizados 6,3 mil atendimentos no pronto-socorro, mais de 6 mil internações, mais de 2,5 mil procedimentos cirúrgicos e mais de 900 atendimentos a pacientes com Acidente Vascular Cerebral (AVC).

A unidade passou por adequações de infraestrutura, incluindo a reforma do centro cirúrgico com adaptações para mitigar o risco de contaminações, aquisição de novas macas, implantação de novos fluxos para um atendimento mais ágil na emergência, e a reforma da Central de Material e Esterilização (CME) para aprimorar o processo de limpeza dos materiais médico-hospitalares.

Hoje, o Hugo também oferece um cuidado mais humanizado, tanto aos pacientes como aos seus familiares. A unidade implementou um núcleo de experiência do paciente, com uma equipe que circula nos leitos para entender necessidades, esclarecer dúvidas, entre outras atividades. Além disso, houve mudança no fluxo de visitas, que agora podem ocorrer diariamente, com duração de 1 hora, em vez de a cada três dias com duração de 30 minutos.

Outra iniciativa realizada em prol dos pacientes foi a organização de mutirões de cirurgias, visando reduzir a fila represada de pessoas internadas que aguardavam por determinados procedimentos. Essa ação viabilizou a realização de mais de 32 cirurgias ortopédicas de alta complexidade em um período de dois dias, além de 8 cirurgias de fêmur em pacientes idosos. Todos os pacientes beneficiados pelos mutirões já tiveram alta hospitalar.

Plano de investimentos para 2025

Para o próximo ano, além do que está previsto no plano de investimentos de R$ 100 milhões anunciado pelo Governo de Goiás, serão implantadas outras melhorias de fluxos e processos dentro das atividades assistenciais. Isso inclui processos preventivos de formação de lesões por pressão, otimização de planos terapêuticos, cirurgias de emergência mais resolutivas, e outras ações que visam aprimorar o cuidado dos pacientes.

O hospital também receberá novos equipamentos, como o tomógrafo doado pelo Einstein para melhorar o fluxo de pacientes vítimas de trauma e AVC, e um robô de navegação cirúrgica.

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