Ex-funcionário da OpenAI que questionou ética do treinamento do ChatGPT é encontrado morto

Ex-OpenAI Questiona Ética do ChatGPT e é Encontrado Morto

Em um evento chocante, a Polícia de São Francisco encontrou o corpo de Suchir Balaji, um ex-funcionário da OpenAI, em seu apartamento.

Balaji era conhecido por suas críticas à ética do treinamento do ChatGPT, uma das principais ferramentas de inteligência artificial da empresa. Suchir Balaji, que trabalhou na OpenAI, havia expressado suas preocupações sobre a forma como o ChatGPT era treinado e as implicações éticas desses métodos.

Seu questionamento abriu um debate amplo sobre a responsabilidade e a transparência nas práticas de treinamento de IA. A polícia foi chamada ao apartamento de Balaji após receber uma denúncia, e lá encontraram o corpo do ex-funcionário.

As autoridades estão investigando as circunstâncias da morte, mas até o momento, não há detalhes sobre as causas.

A comunidade de tecnologia e ética em IA está em choque com a notícia, considerando o impacto das contribuições de Balaji para o debate sobre a ética na inteligência artificial.

Seu legado continua a inspirar discussões críticas sobre o desenvolvimento responsável de tecnologias avançadas. O caso de Suchir Balaji serve como um lembrete da importância de abordar as questões éticas no desenvolvimento de IA, garantindo que essas tecnologias sejam criadas e utilizadas de maneira responsável e transparente.

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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