Ex-pastor é indiciado por estupro, em Senador Canedo

Ex-pastor é indiciado por estupro, em Senador Canedo

Polícia Civil indiciou o ex-pastor evangélico Antônio dos Santos Carmo pelo crime de abuso sexual praticado contra duas crianças, de seis e oito anos, que estavam sob os cuidados de sua esposa. Há indícios de que Antônio também abusou suas duas próprias filhas, que na época eram menores de idade.

O inquérito policial foi concluído nesta sexta-feira (28). Antônio hoje tem 52 anos. Ele está detido na Unidade Prisional de Senador Canedo, município em que os supostos crimes ocorreram, à disposição do Poder Judiciário. Ele responderá por estupro de vulnerável.

A Polícia Civil divulgou a imagem e identificação do ex-pastor amparada pela lei 13.869/19, Portaria nº 02/2020-PC e com base no Relatório Final da investigação. A divulgação tem o intuito de identificar eventuais novos crimes, bem como o surgimento de novas vítimas que desejem denunciar. As denúncias anônimas também podem ser feitas pelo disque-denúncia 197 ou pelo Whatsapp (62) 985955416.

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Operação Dejavu cumpre 46 medidas judiciais por receptação

Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores (DERFRVA), deflagrou, nesta terça-feira, 19, a Operação Dejavu para cumprir 18 mandados de prisão temporária e 28 de busca e apreensão em Goiânia, Goianira, São Paulo, Santo André/SP, Rio de Janeiro/RJ e Niterói/RJ.

Vinte pessoas são investigadas por manterem vínculo em organização criminosa visando receptação, para comércio, de componentes veiculares roubados e ocultação de patrimônio.

Operação Dejavu

Com articulação em São Paulo e Rio de Janeiro, lojista goiano do ramo de peças usou dados de laranja para abertura de empresa, movimentou valores diretamente na conta de terceiros e promoveu compra e venda de peças que sabia serem de veículos roubados e furtados.

Com passagens anteriores na PCGO, tratou de alterar a forma de trabalho criminoso, deixando de ter loja física para atuar apenas com galpões. Assim, comprava as cargas de carros totalmente desmanchados (carros furtados/roubados) do estado de São Paulo e depois as revendia para outros lojistas.

Em dado momento das negociatas chegou a pedir marcas e modelos específicos, bem como reclamar da falta de determinados itens (módulos, braços de capo, multimídia) e do fato de ter pago por carro que na lista encaminhada pelo WhatsApp era automático, mas que quando descarregou era manual.

A operação contou com o apoio da Polícia Civil de São Paulo e Polícia Civil do Rio de Janeiro.

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