Ex-policial condenado por estupro em Goiás é preso após foragir

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Ex-policial condenado por estupro de vulnerável é preso em Goiás

Homem, que estava foragido, foi localizado pelas polícias Civil e Militar em Petrolina de Goiás. A Justiça tinha solicitado que o nome de Gelasio Franco Filho fosse incluído na lista vermelha da Interpol.

O ex-policial civil Gelasio Franco Filho, de 63, condenado a 13 anos e 6 meses de prisão por estupro de vulnerável, foi preso nesta sexta-feira (7) em Petrolina de Goiás, após uma operação conjunta entre as polícias Civil e Militar (veja o vídeo acima). Ele estava foragido desde outubro, quando a Justiça determinou sua inclusão na lista vermelha da Interpol, por risco de deixar o país.

O de não conseguiu localizar a defesa de Gelasio Franco Filho até a última atualização desta matéria.

De acordo com o delegado Humberto Teófilo, responsável pela ação, a prisão foi resultado de um trabalho de inteligência e cooperação entre as forças de segurança.

“Recebemos informações de que ele estava escondido na região de Petrolina e, com apoio da Polícia Militar, conseguimos cumprir o mandado de prisão”, explicou o delegado.

Segundo a Polícia Civil, o ex-policial foi condenado por abusar sexualmente de quatro vítimas, todas menores de idade à época dos crimes. A denúncia foi oferecida pelo Ministério Público em 2015 e, após o trânsito em julgado, a Justiça decretou a prisão definitiva do condenado.

LISTA VERMELHA DA INTERPOL

Em decisão assinada em 22 de outubro de 2025, o juiz Liciomar Fernandes da Silva, da 4ª Vara Criminal de Goiânia, determinou que o nome de Gelasio Franco Filho fosse incluído na lista vermelha da Interpol, usada para localizar e capturar fugitivos internacionais.

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O magistrado justificou a medida ao afirmar haver “risco de que o sentenciado deixe o país” e determinou o envio da decisão ao Núcleo de Cooperação Internacional da Polícia Federal, responsável por efetivar a inclusão no sistema internacional.

O de consultou a lista vermelha no site da Interpol e não encontrou o nome de Gelasio Franco Filho. A reportagem questionou a Polícia Federal em Goiás se o nome foi incluído, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

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