O ex-policial Derek Chauvin recorreu nesta quinta-feira (15) a seu direito constitucional contra a autoincriminação e disse que não vai depor em seu julgamento pela morte do ex-segurança negro George Floyd.
Chauvin foi pego ajoelhado no pescoço de George, que tinha 46 anos, por mais de nove minutos depois de prendê-lo por supostamente usar uma nota falsa de US$ 20. A defesa de Chauvin alega que a morte foi causada por problemas de saúde pré-existentes e pelo uso de fentanil e metanfetamina, Entretando, especialistas médicos afirmam que George morreu por conta do baixo nível de oxigênio devido à pressão exercida em seu pescoço. A condenação de Derek depende de um veredito unânime do júri composto por nove mulheres e cinco homens.