Ex-prefeito de Quirinópolis é condenado pelo MP e perde direitos políticos

O ex-prefeito de Quirinópolis Gilmar Alves da Silva, foi condenado pela utilização de sua imagem pessoal em diversos órgãos públicos municipais, em desrespeito aos princípios da moralidade e impessoalidade, por uma ação do Ministério Público de Goiás (MP-GO)

A decisão do juiz Yvan Santana Ferreira, suspende por três anos os direitos políticos do réu, além disso, ele deverá pagar multa civil, está proibido de contratar com o poder público e perderá função pública que eventualmente ocupe.

Na ação, proposta pelo promotor de Justiça Augusto César Borges Souza, foi argumentado que o então prefeito determinou a fixação de molduras com sua imagem pessoal em escolas, unidades básicas de saúde, no Hospital Municipal Antônio Martins da Costa e no abrigo dos idosos. Para o MP-GO, houve ofensa consciente ao princípio da impessoalidade na conduta do réu que se promoveu enquanto prefeito.

O juiz afirmou que o ex-prefeito não negou que as imagens foram afixadas em órgãos públicos municipais, mas se justificou, dizendo “que tal ato é tradição em todo o Executivo brasileiro, sendo que todos os presidentes contam com suas fotos em órgãos públicos, assim como os governadores”. No entanto, não restam dúvidas acerca da prática de ato de improbidade administrativa.

 

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Pastora defende sexo oral como prática bíblica e diz que não é pecado

A pastora evangélica Ângela Sirino, líder da igreja Luz da Vida, causou polêmica ao declarar, durante uma entrevista ao podcast PodCrê, que o sexo oral não é pecado e que a prática é inclusive incentivada na Bíblia. Ela citou um versículo do livro de Cantares, explicando que o texto se refere a essa prática.

“Na Bíblia está escrito: ‘Vem tu, vento norte, vem tu, vento sul, e assopra no meu jardim de delícias. Venha, meu amado, para o seu jardim, o meu jardim agora ele é seu. E saboreie os seus frutos’”, disse Ângela, fazendo uma leitura literal e afirmando que a passagem faz referência ao sexo oral, que, segundo ela, é o início do ato sexual.

A pastora, que além de líder religiosa é psicanalista e escritora, com mais de 1 milhão de seguidores no Instagram, explicou ainda que o “sopro” mencionado no versículo poderia se referir a diversos tipos de sopro, incluindo o de um ventilador ou até mesmo da natureza. Para ela, a citação descreve claramente o sexo oral, sugerindo que a prática está presente na Bíblia.

O comentário gerou controvérsias, especialmente entre líderes religiosos, mas também teve grande repercussão nas redes sociais e na mídia.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp