Ex-presidente Bolsonaro não comparecerá ao velório da mãe de Valdemar Costa Neto: sepultamento ocorrerá em SP às 17h

Apesar de autorizado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) não comparecerá ao velório da mãe do presidente do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto, por não conseguir chegar a tempo para cerimônia. O sepultamento de Leila Caran Costa ocorrerá às 17h desta terça-feira (3/12), em Mogi das Cruzes (SP).

Tanto o pedido da defesa do ex-presidente quanto a autorização do ministro Alexandre de Moraes ocorreram nesta terça. A defesa de Bolsonaro afirmou ao DE que apresentará novo pedido ao ministro, mas quanto à autorização para que ele compareça à missa de sétimo dia.

Bolsonaro e Valdemar estão proibidos de manter contato desde 8 de março, data em que Moraes autorizou a Operação Tempus Veritatis, deflagrada pela Polícia Federal (PF). Como mostrou o DE, na coluna de Igor Gadelha, o ex-presidente Jair Bolsonaro enviou sua esposa, Michelle Bolsonaro, para representá-lo no velório. Leila Caran Costa faleceu nesta terça-feira (3/12) em Mogi das Cruzes (SP), aos 99 anos de idade.

O corpo de Leila Caran Costa está sendo velado na Câmara Municipal de Mogi das Cruzes nesta terça. O velório começou às 10h e se encerrará às 16h30. O sepultamento será no Cemitério São Salvador, no Parque Monte Líbano, às 17h.

Vale lembrar que a decisão de Moraes fez uma ressalva com relação ao possível encontro entre o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o presidente do Partido Liberal. Na decisão, Moraes deixa claro que acatou o pedido da defesa de Bolsonaro em razão da excepcionalidade da demanda e da afirmação da defesa de Bolsonaro de que estaria comprometido “a não manter quaisquer conversas sobre as investigações em curso”.

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Piloto Paulo Seghetto morre em explosão de avião em Ubatuba: saiba mais

Quem é o piloto que faleceu em explosão de avião em Ubatuba (SP)

Paulo Seghetto era o piloto da aeronave que pertencia à família Fries. As condições no litoral paulista apresentavam chuva e pista molhada.

São Paulo — O piloto que perdeu a vida no avião de pequeno porte ao ultrapassar a pista de pouso e explodir no mar, nesta quinta-feira (9/1), em uma praia de Ubatuba, no litoral paulista, é Paulo Seghetto.

Natural de Goiânia, em Goiás, ele trabalhou durante 14 anos na empresa Voepass Linhas Aéreas, antes conhecida como Passaredo. Na empresa, ele ocupou o cargo de primeiro oficial da ERJ-145 e depois copiloto do modelo ATR-72. Segundo seu perfil no Facebook, o goiano estudou na escola Thomas Alberto Whatelly.

Na tragédia, o avião saiu de Mineiros, em Minas Gerais, e tentou aterrissar em Ubatuba. A aeronave fazia parte da família do produtor rural Nelvo Fries, conforme os registros da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

A Rede Voa, concessionária do Aeroporto Estadual de Ubatuba Gastão Madeira, relatou que as condições meteorológicas na cidade estavam deterioradas, com chuva e pista molhada.

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