Exame toxicológico revela que Liam Payne tinha cocaína e crack no organismo antes de sua morte

Liam Payne, ex-integrante da banda One Direction, foi encontrado morto no dia 16 de outubro, em Buenos Aires, Argentina. O cantor, de 31 anos, teria sofrido uma recaída no vício em drogas durante sua estadia no país, onde estava renovando seu visto para os Estados Unidos. De acordo com relatos de amigos ao Daily Mail, Liam estava limpo havia semanas e passava por tratamento psiquiátrico em Miami, mas a viagem à América do Sul abalou sua estabilidade.

Segundo um exame toxicológico realizado em seu corpo, foram encontrados traços de cocaína, crack e outras substâncias, incluindo metanfetamina e uma versão argentina de “cocaína rosa” — um coquetel de drogas sintéticas. Policiais forenses também descobriram no quarto do cantor medicamentos como clonazepam, além de bebidas alcoólicas.

Segundo o TMZ, nos dias que antecederam sua morte, Liam foi assediado por traficantes que lhe forneceram drogas diretamente em seu quarto no hotel CasaSur, onde ele estava hospedado. Funcionários do hotel estão sendo investigados por contrabando de narcóticos, supostamente transportados em uma caixa de sabonete.

“Liam tinha se esforçado muito para ficar limpo, então eles o caçaram. Essas pessoas só se importam com dinheiro. Eles não se importavam com sua saúde”, lamentou um amigo.

Liam caiu do terceiro andar do hotel, uma altura de aproximadamente 13 metros, e a morte foi confirmada como sendo decorrente de politraumatismo e hemorragia. Antes de sua morte, ele havia compartilhado momentos com sua namorada, Kate Cassidy, em redes sociais, incluindo um café da manhã em uma casa de campo.

A morte de Liam Payne, que deixa um filho de 7 anos, Bear, é um trágico lembrete dos desafios enfrentados por aqueles que lutam contra o vício em drogas, e a investigação sobre o tráfico de drogas relacionado ao incidente continua.

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Adriane Galisteu relembra discussão emocionante com Ayrton Senna antes de acidente: revelações no documentário

Adriane Galisteu relembra discussão com Ayrton Senna antes de acidente

Em um depoimento emocionante para o documentário sobre a vida do piloto de Fórmula 1, Adriane Galisteu revelou detalhes sobre uma discussão que teve com Ayrton Senna pouco antes do acidente fatal que tirou a vida do piloto. O lançamento da série da Netflix que aborda a vida e a trágica morte de Senna trouxe à tona diversas histórias sobre o icônico piloto nas redes sociais. Dentre essas histórias, o relacionamento de Senna com a apresentadora Adriane Galisteu tem sido um dos pontos mais comentados.

Galisteu, que se pronunciou sobre a série e compartilhou suas lembranças nas redes sociais, também participou do documentário “Senna 30 Anos: O Dia que Ainda Não Terminou”, da Record. Em seu depoimento, a apresentadora revelou como foi a última conversa que teve com o piloto. Segundo Galisteu, eles tiveram uma discussão por telefone no dia do acidente, onde Ayrton Senna sofreu um trágico acidente no GP de San Marino, em Ímola.

Durante a entrevista, Adriane Galisteu contou que a briga entre eles era sobre a decisão de Senna em correr ou não naquele dia específico. No emocionante relato, Galisteu revelou que chegou a dizer para o piloto que ele não precisava correr e que deveria pensar na vida. Ayrton, por sua vez, ficou chocado com a sugestão e afirmou que não poderia deixar de participar da corrida, sem explicar o motivo para Galisteu.

As declarações de Galisteu sobre a discussão com Senna antes do acidente trouxeram à tona detalhes emocionantes sobre o relacionamento dos dois e a tensão vivida naquele momento trágico. A apresentadora enfatizou que a discussão era apenas uma divergência de opiniões sobre a corrida e que, apesar do desentendimento, o carinho e a admiração mútua entre eles permaneceram intactos.

O depoimento de Adriane Galisteu oferece um olhar sensível e humano sobre a relação entre ela e Ayrton Senna, destacando a complexidade dos sentimentos e emoções presentes na vida do piloto e da apresentadora. As lembranças compartilhadas por Galisteu revelam não apenas a profundidade do laço que os unia, mas também a intensidade dos momentos vividos juntos. O legado de Ayrton Senna permanece vivo não apenas nas pistas, mas também nos corações daqueles que o amaram e que ainda se emocionam ao lembrar dele.

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