Exposição “Povo Vivo – Lideranças Indígenas e Brasileiras Resistentes” na Galeria Takeo Sawada em Presidente Prudente: Uma Jornada pela Ancestralidade.

Com um novo olhar para a ancestralidade indígena, a Galeria Takeo Sawada, localizada no Centro Cultural Matarazzo em Presidente Prudente (SP), recebe a exposição “Povo Vivo – Lideranças Indígenas e Brasileiras Resistentes” até o dia 10 de janeiro. A visitação é aberta ao público de segunda-feira a sábado, das 8h30 às 22h, e aos domingos e feriados, das 16h às 22h. As obras, feitas com tintas naturais e Nankim Eco sobre papel reciclado, homenageiam lideranças indígenas de diversos estados do Brasil.

Essa exposição apresenta um olhar renovado para a ancestralidade, recontando a história por meio desses povos originários que estão espalhados pelo vasto território brasileiro. A homenagem busca registrar historicamente e reconhecer os mestres que continuam a ensinar pela sua resistência ao longo dos anos. O artista por trás dessa exposição é Marcos Goes, um paulistano de 35 anos, formado em Publicidade e Propaganda, atuando como Diretor de Criação e Artista Natural.

Marcos Goes desenvolveu várias atividades em projetos renomados, como o Instituto Chico Mendes de Biologia, além de ter participado de manifestos artísticos, como o Cinzas da Floresta, junto ao seu amigo Mundano. Em suas próprias palavras: “Hoje comunico a ancestralidade como forma sustentável de recriar arte com pigmentos naturais, produzindo as próprias tintas com baixíssimo impacto ambiental e muita presença e magia no processo, com amor e saber; criando caminhos em torno da espiritualidade em conexão com Gaia, como nossos antigos alquimistas”.

Localizado na Rua Quintino Bocaiúva, 749, Vila Marcondes, em Presidente Prudente, o Centro Cultural Matarazzo é o endereço onde você pode conferir essa exposição inspiradora. Para mais informações, você pode ligar para (18) 3226-3399. A Galeria Takeo Sawada proporciona um ambiente de imersão na cultura indígena brasileira por meio das obras de arte de Marcos Goes, que trazem à tona uma reflexão sobre a importância da preservação das tradições e saberes desses povos nativos.

Não deixe de visitar essa exposição única e enriquecedora, que destaca a resistência e a sabedoria das lideranças indígenas do Brasil. Uma oportunidade imperdível de apreciar a arte e a cultura indígena de forma inovadora e cheia de significado. Esteja presente na Galeria Takeo Sawada e mergulhe nesse universo de histórias e vivências que nos conectam com o passado e o presente desses povos tão fundamentais para a construção da identidade brasileira. Aproveite a oportunidade de se emocionar e se inspirar com as obras de “Povo Vivo” em Presidente Prudente.

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Nomes mais registrados em Santos em 2024: Helena lidera preferência dos pais santistas

Helena é o nome mais escolhido pelos santistas para registrar filhos pelo 2º ano consecutivo, de acordo com levantamento divulgado pela Arpen-Brasil, entidade que congrega os Cartórios de Registro Civil do país e reúne informações sobre nascimentos, casamentos e óbitos registrados em todo o Brasil. A preferência pelo nome Helena, com 101 registros, desbancou o nome Arthur, que aparece em segundo lugar e também é um favorito nacionalmente. Em Santos, a tendência é por nomes curtos e de fácil pronúncia, conforme aponta a Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado de São Paulo (Arpen-SP).

Além de Helena, outros nomes femininos mais preferidos pelos santistas em 2024 incluem Cecília (88 registros), Laura (88 registros) e Maite (85 registros). Entre os nomes masculinos, além de Arthur (93 registros), Miguel (90 registros), Bernardo (87 registros) e Noah (85 registros) também foram populares na escolha dos pais. Segundo o presidente da Arpen-Brasil, Gustavo Renato Fiscarelli, a preferência por esses nomes reflete gostos individuais, influências culturais, religiosas e da mídia, que desempenham um papel fundamental na formação das preferências.

Os cartórios desempenham um papel crucial como guardiões da história e da identidade cultural do Brasil, registrando a história de cada família e indivíduo do nascimento ao óbito, preservando-a para a posteridade, conforme explicou Fiscarelli em nota oficial. Em Santos, os nomes mais registrados incluem Helena, Arthur, Miguel, Cecília, Laura, Bernardo, Maite, Noah, Ravi e Alice, segundo dados fornecidos pela Arpen-SP.

Diversas outras cidades da região também revelaram os nomes mais registrados em seus respectivos cartórios. Em Bertioga, Ravi e Maite foram os mais populares, em Cubatão, Noah liderou o ranking, enquanto em Itanhaém, Ravi foi o nome mais registrado. Em Guarujá, Gael foi o nome mais comum, já em Mongaguá, Noah liderou a preferência. Praia Grande teve Miguel no topo da lista, e em Peruíbe, Theo se destacou. Por fim, em São Vicente, Miguel liderou a preferência seguido por Gael e Ravi, entre outros.

Os nomes escolhidos para registrar os filhos refletem não apenas preferências individuais, mas também fatores culturais e influências midiáticas. Os cartórios desempenham um papel vital na preservação da história e da identidade cultural, registrando informações importantes sobre cada indivíduo e família. Com a tendência de nomes curtos e fáceis de pronunciar, como Helena e Arthur, a tradição de escolher nomes significativos permanece forte entre os santistas, refletindo um profundo apego aos valores familiares e culturais.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp