Exposições simultâneas na Vila Cultural Cora Coralina são prorrogadas até sexta-feira,3

Exposições simultâneas na Vila Cultural Cora Coralina são prorrogadas até sexta-feira, 03

O Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), prorrogou para visitação, até a próxima sexta-feira, 3, as mostras simultâneas da Grande Sala da Vila Cultural Cora Coralina. No local, estão disponíveis exposições do projeto Claque Retomada Cultural, com trabalhos de novos artistas goianos.

Os expositores foram selecionados via edital público do projeto Claque Retomada Cultural, idealizado pela Secretaria de Estado da Retomada, em parceria com o Sesc Goiás, com o objetivo de fomentar o cenário artístico goiano. A visitação da exposição pode ser realizada das 9h às 17h e a entrada é gratuita.

O visitante poderá conferir as mostras “Artes visuais e técnicas com interação tecnológica no contexto contemporâneo”, de Glaucon Jhony; “Tintas que retratam o Cerrado”, de Mari Souza; “Sonhos, santos, Orixás e sensações”, de Lina Ferreira; “Pop art – uma releitura de ícones goianos”, de Victor Queiroz; “Como eu te vejo, como você me vê”, de Iasmim Kudo; “Fuga”, de Deusmar Rodrigues”; “A arte pulsante da periferia”, de Allan Douglas; “Art Decó: Olhares”, de Nelson Santos; “Totem da Cultura”, Sérgio Jorge; “Pra ver as cores é preciso enxergar o cerrado com outros olhos – Flores do Cerrado”, de Solange de Souza; “Universos Imaginários”, de Franklyn Rodrigues e “Exposição de Colagem”, de GGeo Moura.

A iniciativa já está em sua segunda edição e promove atrações culturais pela capital e interior. O projeto contempla os gêneros artísticos de música, artes cênicas (teatro, dança e circo), audiovisual, artes visuais e literatura.

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Quando desmontar a Árvore de Natal? Confira a data e motivo

O Natal é uma das festas mais celebradas no mundo cristão, marcada por enfeites, troca de presentes e tradições como a montagem da árvore de Natal. No entanto, quando chega o momento de desmontar a decoração, uma dúvida comum surge: qual é a data correta para dar fim ao clima natalino?

A tradição cristã estabelece o dia 6 de janeiro, conhecido como o Dia de Reis, como o fim do ciclo natalino. Este dia marca a visita dos três Reis Magos – Belchior, Gaspar e Baltazar – ao menino Jesus em Belém. Segundo o relato bíblico, os Magos foram guiados pela estrela de Belém e trouxeram presentes simbólicos para o recém-nascido: ouro, incenso e mirra. O Dia de Reis também é conhecido como Epifania, momento que, para a Igreja Católica, simboliza a revelação de Cristo ao mundo.

Em muitos países, o Dia de Reis é considerado o momento de desmontar a árvore e guardar os enfeites, mantendo o respeito à tradição religiosa e cultural que circunda o Natal. Essa prática está profundamente enraizada em diversas culturas, como na Espanha, onde as crianças recebem presentes dos Reis Magos, e no México, com a tradicional Rosca de Reyes, um pão doce em forma de coroa.

Práticas Diferentes

Embora o Dia de Reis seja a data tradicional para desmontar a árvore, algumas pessoas preferem fazê-lo antes, por questões de praticidade, especialmente devido ao retorno ao trabalho e à rotina. Outras, por outro lado, optam por manter a decoração até o dia 6 de janeiro, prolongando a sensação de festas e celebrando o encerramento do ciclo natalino.

Enquanto na tradição católica o Dia de Reis simboliza o fechamento das festividades, as religiões protestantes não possuem uma data fixa para desmontar a árvore de Natal. Nessas comunidades, o foco principal é o Natal e a Páscoa, sem a obrigação de seguir um calendário litúrgico para a retirada dos enfeites.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp