Fábio Assunção nega que estaria drogado durante briga em Pernambuco

Fábio Assunção nega que estaria drogado durante briga em Pernambuco

O ator Fábio Assunção negou que estava drogado no momento em que se envolveu em uma briga e quebrou uma viatura da Polícia Militar no último sábado (24) na cidade de Arcoverde, em Pernambuco. Na ocasião ele foi preso em flagrante. Pelo Instagram, o ator disse que lamentava o ocorrido e que se “excedeu” na ocasião. Segundo ele, o exame toxicológico vai comprovar que ele não havia usado substâncias ilícitas.

“Serei responsável pelos danos causados. Agora estou bem. Agradeço pelas tantas manifestações de carinho e apoio que recebi. Peço a todos sinceras desculpas. Não é fácil, mas reconhecer meus erros e procurar sempre aprender com eles é o que eu desejo”, escreveu Assunção na rede social.

Ele estava na cidade pernambucana para a divulgação do documentário “Samba de Coco”. De acordo com ele a equipe estava confraternizando quando ocorreu uma briga e “a situação saiu do controle”.

O ator prestou depoimento ainda no sábado, participou de uma audiência de custódia e foi liberado após pagar fiança de cerca de R$ 9 mil. Ele tem histórico de problemas com álcool e drogas, já foi preso em 2008 na companhia de um traficante e internado em clínica de reabilitação durante os últimos anos para tentar superar o vício.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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