Falece aos 88 anos em Uberlândia Ophélia Pereira Garcia, esposa do presidente de honra do Grupo Algar

Morre Ophélia Pereira Garcia aos 88 anos em Uberlândia

Ophélia Pereira era esposa de Luiz Alberto Garcia, presidente de honra do Grupo Algar.

Ophélia Pereira Garcia, esposa de Luiz Alberto Garcia, do Grupo algar Uberlândia, faleceu na quinta-feira (9), em Uberlândia, aos 88 anos.

Segundo o Grupo Algar, Dona Ophélia, como era chamada, nasceu em Uberlândia, no dia 8 de novembro de 1936, filha do casal Benedita e Rodrigo Freitas Pereira. Ela era casada com Luiz Alberto Garcia desde fevereiro de 1960. Deixa dois filhos, Luiz Alexandre e Ana Marta Garcia, e quatro netos: Caio Augusto, Tássio Alexandre, Rayssa e Sanyla.

O velório acontece desde as 6h desta sexta-feira (10), no endereço Avenida Getúlio Vargas, 525 – Centro. O sepultamento está previsto para ocorrer às 16h, no Cemitério São Pedro.

Em nota, a Algar lamentou o falecimento de Dona Ophélia. “Dona Ophélia era discreta, reservada e um verdadeiro exemplo do servir, tendo se dedicado intensamente a várias atividades assistenciais em Uberlândia como a Sociedade Eunice Weaver e ao Hospital do Câncer. Foi uma mulher de contribuição extraordinária nos negócios do Grupo Algar, não pelo que fez à frente deles, mas pelo esteio nos bastidores, principalmente ao marido e ao filho.”

O ex-prefeito Odelmo Leão e a esposa dele, a deputada federal Ana Paula Junqueira Leão, também expressaram pesar pela morte de Dona Ophélia. “Com profundo pesar, lamentamos o falecimento de Dona Ophélia Pereira Garcia, um exemplo de dedicação e generosidade que marcou nossa comunidade. Deixo aqui minhas condolências ao Dr. Luiz Alberto Garcia, aos filhos Luiz Alexandre e Ana Marta, aos netos e a todos os familiares e amigos. Que Deus conforte seus corações neste momento tão difícil”, declararam em nota publicada nas redes sociais.

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Fotógrafo mineiro Flávio de Castro Sousa é encontrado sem vida em Paris, causando comoção nas redes sociais e deixando perguntas em aberto

A notícia da trágica morte do fotógrafo mineiro Flávio de Castro Sousa, encontrado sem vida no Rio Sena, próximo a Paris, foi um choque para familiares e amigos. Após semanas de angústia desde seu desaparecimento em novembro, a família foi informada na última quinta-feira (9) sobre a localização do corpo, o que gerou uma onda de comoção e solidariedade nas redes sociais.

A mãe de Flávio, Marta Maria de Castro, recorreu às redes sociais para pedir orações não só pelo filho, mas também pela família nesse momento difícil. Em sua postagem, agradeceu o apoio recebido e solicitou que continuassem enviando energias positivas para que Flávio pudesse “descansar na paz e luz”. A dor da perda de um ente querido é imensurável, e as palavras de Marta refletiram o sentimento de alguém que ainda busca compreender o ocorrido.

Flávio de Castro Sousa, de 36 anos, morador de Belo Horizonte, havia chegado a Paris em novembro do ano passado, com planos de retornar ao Brasil no final do mesmo mês. No entanto, seu desaparecimento no dia 26 chocou a todos, e as investigações apontam que ele teria caído na água na Ilha dos Cisnes, próximo à Torre Eiffel, percorrendo cerca de 20 km até Saint-Denis, onde seu corpo foi encontrado.

O Ministério das Relações Exteriores foi informado sobre a trágica descoberta e disponibilizou apoio consular à família nesse momento de luto. Amigos relataram que a polícia francesa trabalha com a hipótese de afogamento como causa da morte, e não foram identificados sinais de violência. As circunstâncias que envolveram o desaparecimento e falecimento de Flávio ainda deixam perguntas em aberto, mas a certeza do vazio que ele deixa para todos é uma realidade dolorosa.

O fotógrafo, conhecido também como Flávio Carrilho, era um entusiasta da fotografia analógica e costumava compartilhar seu trabalho nas redes sociais. Seus registros dos pontos turísticos de Paris revelavam sua paixão pela arte de capturar momentos e cenários únicos. Seu desaparecimento repentino, seguido pela confirmação de sua morte, deixou um legado de talento e criatividade que será lembrado por todos que tiveram o privilégio de conhecê-lo e apreciar seu trabalho.

A notícia da morte de Flávio de Castro Sousa abalou não só sua família e amigos, mas também toda a comunidade, que acompanhava com apreensão as tentativas de localizá-lo após seu desaparecimento. A incerteza que permeou essas semanas de busca e esperança de um desfecho positivo agora dá lugar à tristeza e saudade daquele que partiu tão precocemente. Que a memória e o legado de Flávio possam confortar aqueles que compartilharam momentos e sorrisos ao seu lado.

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