Recentemente, o deputado federal Alexandre Frota (PSDB-SP) fez uma denúncia nas redes sociais sobre falsas pesquisadoras que estariam distribuindo panfletos de Bolsonaro para eleitores que declaram voto em Lula. Conforme relato de Frota, as pessoas entrevistadas pelas supostas pesquisadoras recebiam o material pró-Bolsonaro quando afirmavam que votariam no ex-presidente ou quando se declaravam indecisas. A atitude foi considerada como uma estratégia fraudulenta para disseminar propaganda pró-Bolsonaro.
A ação ganhou repercussão pelo método inusitado e questionável de abordagem aos eleitores. Segundo o relato do deputado, as falsas pesquisadoras agiriam de forma dissimulada, apresentando-se como estudantes de sociologia e realizando supostas pesquisas de opinião nas ruas. Ao identificarem que os entrevistados manifestavam apoio a Lula ou estavam indecisos, ofereciam o panfleto de Bolsonaro, numa clara tentativa de influenciar os eleitores de forma desleal e antiética.
A atitude das supostas pesquisadoras foi condenada por Frota, que classificou a prática como uma interferência indevida no processo eleitoral. O deputado alertou para a importância de se manter a lisura no debate político e reforçou a necessidade de respeitar a democracia e a vontade dos eleitores. A denúncia de Frota serviu para evidenciar estratégias questionáveis que podem surgir durante o período eleitoral, visando distorcer a escolha dos cidadãos.
A distribuição dos panfletos de Bolsonaro às pessoas que manifestam apoio a Lula ou que estão indecisas revela a tentativa de influenciar o voto de forma fraudulenta. A conduta das falsas pesquisadoras levanta preocupações sobre a transparência e a honestidade no processo democrático, reforçando a importância da vigilância e da denúncia de práticas eleitorais ilícitas. A notícia reforça a necessidade de um debate político justo e respeitoso, que valorize a pluralidade de opiniões e promova a livre escolha dos eleitores.