Criminosos estão se aproveitando do WhatsApp para atrair vítimas em busca de trabalho no Porto de Santos. Eles se passam por recrutadores e solicitam em torno de R$ 30 para a emissão de uma suposta certidão de antecedentes criminais, essencial para o fictício processo de cadastro. As pessoas ludibriadas acabam perdendo dinheiro e sofrendo decepção ao descobrir que a oferta de emprego é falsa. A APS esclareceu que não recruta candidatos por WhatsApp, recorrendo somente a concursos públicos para contratações diretas. A seleção de terceirizados é feita por empresas contratadas via licitação, enquanto estagiários e aprendizes são escolhidos por meio de convênio. A administração portuária enfatizou que nunca cobra valores em seus processos seletivos. Quem busca oportunidades reais deve contatar as empresas que operam nos terminais ou procurar os Postos de Atendimento ao Trabalhador (PAT) de Santos e Guarujá. Sendo subordinada ao Ministério dos Portos e Aeroportos, a APS é responsável pelo gerenciamento logístico e pela administração da infraestrutura do Porto Organizado de Santos, vital para cerca de 30% das operações comerciais do Brasil, com 53 terminais distribuídos entre Santos e Guarujá.




