Família é rendida por criminosos armados em Boituva: roubo de R$ 43 mil e carro levado

Família é rendida por criminosos armados durante roubo em Boituva

O crime aconteceu na noite de domingo (22). Segundo a Polícia Civil, sob ameaça,
vítima foi obrigada a fazer transferências bancárias para os criminosos, o valor
chegou a R$ 43 mil reais.

Uma família foi rendida dentro de casa por criminosos armados, em um condomínio
DE Boituva (SP), na noite de domingo (22). Segundo a Polícia Civil, sob ameaça, o homem foi
obrigado a fazer transferências bancárias para os criminosos, o valor chegou a
R$ 43 mil reais.

Durante o roubo o casal e os filhos foram imobilizados com abraçadeiras de
plástico enquanto os criminosos reviravam a casa da família.

Mesmo após transferir o dinheiro, as vítimas foram forçadas a entrar no carro,
sendo que os filhos foram colocados no porta-malas, os criminosos foram no banco
de trás, a esposa no banco do passageiro e o marido dirigindo. A intenção dos
criminosos era sair do condomínio sem chamar atenção.

Eles seguiram pela rodovia Vicente Palma (SP-129) sentido Porto Feliz, a família foi
libertada na pista e os criminosos fugiram com o carro da família. Além do
dinheiro e do veículo, eles levaram quatro celulares, joias e relógios.

De acordo com a Polícia Civil, o carro da família foi encontrado abandonado na
cidade DE Tietê. Até
o momento, nenhum suspeito foi identificado ou preso. A família deve prestar
depoimento na polícia na quinta-feira (26).

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Justiça determina que EDP pague indenização de R$ 150 mil por morte de criança eletrocutada Esforço de SEO: Justiça decide indenização de R$ 150 mil pela morte de criança eletrocutada

A decisão da Justiça de determinar que a EDP pague R$ 150 mil à mãe da criança que morreu eletrocutada em Caraguatatuba foi baseada no trágico acontecimento que culminou na morte da criança. O episódio aconteceu quando a criança encostou em uma cerca de arame farpado que estava ligada a uma instalação clandestina de energia. Essa fatalidade chocou a todos e agora gera uma série de responsabilidades legais e financeiras para a concessionária de energia.

O Tribunal de Justiça, através do juiz Walter de Oliveira Junior, argumentou que a ligação da cerca de arame farpado à instalação clandestina de energia, que por sua vez estava conectada à rede de distribuição da EDP, indicava uma falha grave por parte da concessionária. A falta de fiscalização e manutenção adequada dos postes de energia na região foi apontada como a causa direta do acidente que resultou na morte da criança, como consta na decisão do juiz.

A EDP, por sua vez, afirmou que ainda não foi notificada da sentença e que se manifestará nos autos do processo. O caso serve como alerta para a importância da prevenção e cuidados com a segurança elétrica, especialmente em áreas onde existem instalações clandestinas que representam um risco potencial para a população. É fundamental que as concessionárias estejam atentas e comprometidas com a segurança de seus clientes para evitar tragédias como essa que geraram consequências tão tristes para uma família em Caraguatatuba.

A morte da criança devido ao choque elétrico recebido ao encostar na cerca de arame farpado serve como um lembrete da fragilidade da segurança elétrica e da importância de um monitoramento constante das instalações. A decisão da Justiça de impor uma indenização à mãe da vítima busca trazer um pouco de justiça diante de uma tragédia evitável. É necessário que casos como esse sirvam de alerta para uma fiscalização mais eficiente e rigorosa por parte das concessionárias, visando sempre a segurança e proteção da população.

A região de Caraguatatuba, assim como outras áreas, deve contar com uma infraestrutura elétrica segura e regularizada, evitando o risco de acidentes graves como o ocorrido nesse caso. A tragédia que resultou na morte da criança é uma lembrança da importância da responsabilidade das empresas fornecedoras de energia, que devem assegurar a qualidade e segurança de seus serviços. A punição financeira imposta à EDP visa não apenas reparar a perda da família, mas também reforçar a necessidade de condutas mais cautelosas e responsáveis na área de energia elétrica.

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