Família tenta encontrar motorista que atropelou e matou servidor

Familiares de Divino Rosa de Oliveira, de 59 anos de idade, buscam identificar a motorista do carro que atropelou e ocasionou a morte da vítima, a última terça-feira, 11, em Goiânia. Divino trabalhava há 40 anos na Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg).

De acordo com o boletim de ocorrência, Divino estava conduzindo uma moto na Estrada 137, no Residencial Jardim Helou. Quando Divino percorrer pelo cruzamento com a Avenida da Sede, foi acertado por um carro modelo Ford Fiesta.

A advogada do caso e também sobrinha do indivíduo, Fabiana Adalgisa, disse que testemunhas informaram que a suspeita desceu do carro que estava conduzindo para conferir a vítima, mas logo após fugiu sem prestar ajuda.

“Nisso [voltar para o carro], ela fez uma manobra conhecida como ‘cavalo de pau’, e segundo as informações que temos, ela, além de atingir ele de novo com a manobra, fugiu em alta velocidade, sem prestar socorro”, narra Fabiana.

Moradores do local anotaram a placa do carro e algumas pessoas seguiram a motorista com intuito de registrar o trajeto feito pela mulher. Outros ficaram no local do acidente e acionaram Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas a corporação demorou aproximadamente uma hora.

“Meu tio chegou a ser socorrido quase uma hora depois do acidente. Ele foi levado para o Hugol, mas já deu entrada em parada cardiorrespiratória e não resistiu”, informou Fabiana

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Torcedores jogam cabeça de porco em jogo de Corinthians x Palmeiras

Durante a vitória do Corinthians por 2 a 0 sobre o Palmeiras na Neo Química Arena, em São Paulo, um incidente chocante marcou o jogo. Torcedores do Corinthians lançaram uma cabeça de porco no campo, gerando grande controvérsia e indignação.

Segundo testemunhas, o incidente ocorreu começou antes do início do jogo, quando a cabeça de porco foi arremessada por um homem em uma sacola por cima das grandes do setor sul.

A Polícia Civil solicitou ao Corinthians o acesso às imagens da câmera de segurança para identificar todos os responsáveis pelo ato. Dois torcedores foram levados ao Juizado Especial Criminal (Jecrim) e, após depoimentos, foi proposto uma transação penal no valor de R$ 4 mil ao Ministério Público, mas eles não aceitaram e negaram ter participado do ato.

Um dos suspeitos da provocação foi identificado como Rafael Modilhane, que teria comprado e arquitetado o ataque ao time rival. Um vídeo compartilhado nas redes sociais mostra que o torcedor comprou o item em um açougue e mencionou o plano para jogar a cabeça no gramado.

“Sabe aquela cabeça de porco que postei mais cedo? Vocês vão ver o que vai acontecer com ela. A gente é louco mesmo. Se for para mexer com o psicológico de vocês [jogadores], nós vamos mexer.”, afirmou Modilhane.

Confira o vídeo:

Pelo artigo 201 da nova Lei Geral do Esporte, os torcedores envolvidos podem responder por “promover tumulto, praticar, incitar a violência e invadir local restrito aos competidores, com possível penas de até seis meses de prisão ou multa”. Cabe agora a decisão do Ministério Público se a denúncia será realizada ou voltará ao Drade para novas investigações.

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