Famílias do Real Conquista e Madre Germana II, vão receber escrituras do Governo de Goiás

Governo de Goiás, por meio da Agência Goiana de Habitação (Agehab), está convocando 1.328 famílias moradoras dos bairros Real Conquista e Madre Germana II, localizados na região Sudeste de Goiânia, para receber e assinar escrituras do programa de regularização fundiária urbana do Estado. A solenidade de entrega e de coleta de assinaturas nas escrituras acontecerá no próximo sábado (25/1), às 9 horas, no Real Conquista, e às 10 horas, no Madre Germana II. As listas das famílias convocadas já estão disponíveis para consulta no site da Agehab, no link: http://www.agehab.go.gov.br/noticias/3111-governo-de-goi%C3%A1s-convoca-fam%C3%ADlias-do-real-conquista-e-madre-germana-ii-para-receber-e-assinar-escrituras.html. A Agehab também está fazendo a convocação por carta.

No Residencial Real Conquista são convocados 464 beneficiários para receber as escrituras e outros 126 para assinar o documento para envio cartório para registro. O atendimento das famílias do Real Conquista acontecerá na Escola Municipal Renascer, na RC-7Já esquina com a RC-16, APM-8. Já no Madre Germana II são 438 convocados para receber as escrituras e 300 para coleta de assinaturas, com atendimento no Colégio da Polícia Militar (CPMG), Avenida São Mateus.

O presidente da Agehab, Eurípedes do Carmo, destaca que o Governo de Goiás retomou o programa de regularização com o compromisso de entregar até o final da gestão 14 mil escrituras.  Também foi reaberto, no ano passado, o cadastro de imóveis para regularização fundiária e entregues 1,2 mil escrituras. O programa beneficia com a legalização dos bairros e escrituras dos imóveis implantados em áreas de domínio do Estado, gratuitamente, famílias moradoras originais ou com renda de até quatro salários mínimos.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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