Fãs de Key e Gustavo organizam viagem para ex-casal a Maldivias

Gustavo e Key (Foto: Reprodução redes sociais)

Os fãs de Key Alves e Gustavo Benedeti, ambos ex-participantes do BBB23, ainda não conseguem aceitar o fim do relacionamento do casal. A fan-base intitulada ‘GusKey’ planejou no Twitter, nesta quinta-feira,27, criar uma vaquinha para custear uma viagem romântica do ex-casal para as Ilhas Maldivas, afim de que os dois se reconciliem.

Após a repercussão da ideia nas redes sociais, não agradou a todos e, diversos fãs do BBB23 reagiram negativamente à ideia, enquanto outros apoiam e querer participar da arrecadação.

“A que ponto chega essa obsessão? Gente isso è uma doença, tem gente passando fome e as pessoas fazendo vaquinha pra rico? Lamentável. Sem condições! No dia que eu der meu dinheiro pra participante de reality, pode vim com o laudo médico de louco e me internar direto”, comentou um usuário da rede.

“Quem tiver planejando viagem pra Guskey eu tô dentro viu? Ajudo. Era o sonho de Gustavo conhecer Maldivas”, se voluntariou um internauta.

Ao ficar sabendo da iniciativa dos fãs, Gustavo usou o Instagram para se manifestar a respeito, pedindo que os fãs não façam esses tipo de coisa, e  que deseja ajuda e apoio para arrecadação de agasalhos e cestas básicas para a época do frio que está chegando. O modelo ainda disse que quer reunir os fãs para ajudar instituições de caridade e pediu ajuda para selecionar três locais que precisem de doações.

O namoro do casal chegou ao fim logo após a reta final do BBB23. Na época, Key Alves anunciou que estava passando por um pesadelo e que era o momento de se manter forte. “Não foi um término amigável. Não vamos continuar sendo amigos. Foi uma decisão dele, e não minha!”.

 

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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