A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) elogiou nesta quarta-feira (20) a condução do Banco Central após a decisão de elevar a Selic para 14,25% ao ano. Ao blog, o presidente da entidade, Isaac Sidney, destacou a postura do Comitê de Política Monetária (Copom) e reforçou a confiança no presidente interino da autoridade monetária, Gabriel Galípolo. “O Copom acertou a mão no Comunicado, tanto na forma quanto no conteúdo. Galípolo consolida a credibilidade na condução da política monetária”, afirmou Sidney.
A elevação dos juros veio em resposta à inflação persistente, que registrou 1,31% em fevereiro, o maior índice para o mês desde o início do primeiro governo Lula. O Banco Central indicou que um novo aumento de menor magnitude pode ocorrer na próxima reunião, em maio, reforçando o aperto monetário para conter a escalada de preços.
Em meio a esse cenário, o Presidente do Banco Central do Brasil, Gabriel Galípolo, participou de uma reunião com o presidente da Fiesp, Josué Gomes, e do IEDI, Guilherme Gerdau na sede da entidade na região da avenida Paulista. Essa interação entre autoridades e setores da economia é fundamental para alinhar as estratégias e promover um ambiente mais estável e favorável para o desenvolvimento econômico do país.
A Febraban reconheceu a importância da decisão do Copom em elevar a taxa de juros, destacando a preocupação com a estabilidade financeira e o controle da inflação. O presidente Isaac Sidney ressaltou a eficiência da atuação de Gabriel Galípolo à frente do Banco Central, enfatizando a credibilidade e a competência do presidente interino.
Para enfrentar os desafios econômicos atuais, é fundamental que as instituições financeiras e o governo atuem em conjunto, buscando soluções que estimulem o crescimento sustentável e a estabilidade econômica. Nesse sentido, a Febraban reiterou seu apoio às medidas adotadas pelo Banco Central e se mostrou confiante em um cenário econômico mais favorável no futuro próximo.
A atuação firme do Copom e a postura de Galípolo frente aos desafios econômicos enfrentados pelo país são essenciais para garantir a solidez do sistema financeiro e a confiança dos investidores. A Febraban destaca a importância da continuidade das políticas monetárias responsáveis e da manutenção de um ambiente de segurança e previsibilidade para os agentes econômicos.