Feirão de empregos oferece mais de mil vagas nesta quinta-feira (24), em Aparecida de Goiânia

Feirão de empregos oferece mais de mil vagas nesta quinta-feira (24), em Aparecida de Goiânia

O Emprega+Aparecida, o primeiro feirão de empregos de Aparecida de Goiânia, acontece na sede da Associação Comercial e Industrial de Aparecida de Goiânia (Aciag), nesta quinta-feira (24), das 8h às 16h.

O feirão disponibiliza mais de mil vagas de emprego abertas à candidatos de todos os níveis de escolaridade.
As empresas participantes entrevistarão os candidatos no local, permitindo já saírem até empregados.

Para participar, basta levar o currículo atualizado e os documentos pessoais (RG, CPF, comprovante de endereço e Carteira de Trabalho).

Áreas ofertadas

No feirão, cerca de 10 grandes empresas de Aparecida de Goiânia disponibilizam vagas nas seguintes áreas:
auxiliar de serviços gerais, auxiliar de depósito, vendedor interno e externo, motorista de caminhão, repositor de mercadorias, atendente de portaria, motorista, estagiário, auxiliar de logística, auxiliar de produção e trabalho para pessoas com deficiência (PCD).

A estimativa da prefeitura de Aparecida de Goiânia é receber mais de 5 mil candidatos. O feirão Emprega+Aparecida tem iniciativa da Prefeitura de Aparecida, em parceria com o Sesi/Senai, Sebrae, Senac e Aciag.

Serviço

Sede da Aciag: Avenida Gervásio Pinheiro, setor Residencial Solar Central Park
horário: 8h às 16h

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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