Feitiço virou contra a ‘feiticeira’, mulher mata rival após ser alvo de macumba, em Goiânia

Homem mata ex de namorada

Uma senhora foi presa em Goiânia após confessar que matou uma rival que havia lhe endereçado um feitiço. O crime ocorreu na madrugada de outubro de 2021 na capital. O caso é investigado pela Polícia Civil, que cumpriu o mandado de prisão nesta sexta-feira (4).

Segundo a corporação, a autora relatou que matou a mulher depois de ter sido alvo de uma ”macumba” que supostamente foi realizada pela vítima. O homicídio teria acontecido após uma discussão entre as duas.

O corpo da vítima foi encontrado carbonizado, embaixo de uma cama, no interior da própria residência. Cadáver apresentava ainda sinais de golpes no crânio.

Investigação aponta que, após matar a rival, a mulher roubou o dinheiro e outros pertences da vítima. Ao ver que nada mais a interessava, ela ateou fogo na residência.

O inquérito é conduzido pela Delegacia Estadual de Investigações de Homicídios (DIH).

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Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

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