Feriadão começou com 4 mortes nas rodovias federais de Goiás

A operação Independência já contabiliza 04 mortes decorrente de três acidentes. As fatalidades ocorreram em rodovias que os trechos são de pista simples. Entre as vitimas estava uma criança de 12 anos.

A primeiro acidente ocorreu nesta madrugada, na BR-364, próximo à Cachoeira Alta, no sudoeste goiano, após o veículo sair da pista e com os impactos causar a morte de seu ocupante.

Na BR-153, trecho que liga Anápolis à divisa com o Tocantins mais dois acidentes. Todos do tipo Colisão frontal o que se presume causado por ultrapassagens proibidas ou indevidas, provocaram a morte de mais 3 pessoas.

A PRF está com seu contingente mobilizado para garantir mais segurança nas rodovias, porém é fundamental que os condutores, passageiros e demais usuários façam sua parte nesse processo.

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Israel ataca aeroporto no Iêmen com diretor da OMS presente no local

Israel realizou ataques aéreos nesta quinta-feira, 26, contra o aeroporto internacional de Sanaa, capital do Iêmen, e outros alvos controlados pelos rebeldes huthis. As operações, que deixaram pelo menos seis mortos, ocorreram após os disparos de mísseis e drones pelos huthis contra Israel. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o objetivo dos ataques é enfraquecer o que chamou de “eixo do mal iraniano”.

Os bombardeios atingiram o aeroporto de Sanaa e a base aérea de Al Dailami, além de instalações militares e uma usina de energia em Hodeida, no oeste do país. Testemunhas relataram ao menos seis ataques no aeroporto, enquanto outros alvos incluíram portos nas cidades de Salif e Ras Kanatib. Segundo o Exército israelense, as estruturas destruídas eram usadas pelos huthis para introduzir armas e autoridades iranianas na região.

Durante o ataque ao aeroporto de Sanaa, o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, estava presente. Apesar dos danos e vítimas relatados, Tedros afirmou estar “são e salvo”. No entanto, um membro da tripulação de seu avião ficou ferido. A comitiva da OMS e da ONU que o acompanhava não sofreu ferimentos graves.

O Irã, aliado dos huthis, condenou os ataques israelenses, classificando-os como um “crime” e uma violação da paz internacional. Os rebeldes huthis também denunciaram os bombardeios, chamando-os de uma “agressão contra todo o povo iemenita”.

Desde 2014, os huthis controlam grande parte do Iêmen, incluindo Sanaa, após a derrubada do governo reconhecido internacionalmente. A guerra, que se intensificou com a intervenção de uma coalizão liderada pela Arábia Saudita, transformou o conflito em uma das maiores crises humanitárias do mundo.

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