12 de outubro: saiba o que abre e fecha no Governo de Goiás

Feriado de 12 de outubro: saiba o que abre e fecha no Governo de Goiás

12 de outubro: saiba o que abre e fecha no Governo de Goiás

O feriado nacional da próxima quinta-feira, 12, dia da padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida, vai provocar alteração nos horários de funcionamento de serviços públicos do Estado. Na maior parte dos órgãos e unidades, não haverá atendimento também na sexta-feira, 13, em virtude de decreto de ponto facultativo. Já as unidades de saúde, de policiamento e do Corpo de Bombeiros, consideradas essenciais, operam normalmente. Confira:

Vapt Vupt

Na quinta-feira, 12, todas as unidades do Vapt Vupt estarão fechadas. Na sexta, 13, com o decreto de ponto facultativo, o funcionamento será em horário especial, das 8h às 13h. No sábado, 14, as unidades que possuem expediente, como são os casos de Goiânia e Aparecida de Goiânia, funcionarão em horário normal.

Agência Goiana de Regulação (AGR)

A autarquia vai manter o atendimento aos consumidores de energia e de saneamento básico, bem como do transporte rodoviário intermunicipal de passageiros, durante todo o feriado. A Ouvidoria Setorial receberá as manifestações dos usuários pelo e-mail ([email protected]) e por formulário no site da agência (agr.go.gov.br/ouvidoria).

Ceasa

As Centrais de Abastecimento de Goiás funcionarão em seu horário habitual, das 4h às 14h, todos os dias do feriado prolongado.

Detran

Não haverá expediente nas unidades do Departamento Estadual de Trânsito de Goiás (Detran) em todo o estado durante o feriado. No entanto, diversos serviços podem ser realizados pelo site do Detran e pelo aplicativo Detran GO ON, disponível nas versões para Android e iOS. Por meio do aplicativo é possível, por exemplo, atualizar o endereço, solicitar a CNH definitiva e consultar pontuação na CNH.

Procon

Também não haverá expediente na sede do Procon nesta quinta e sexta-feira. Assim como o presencial, o atendimento por meio do número 151 não estará disponível. Os consumidores poderão registrar suas reclamações pela internet, por meio do Procon Web (proconweb.ssp.go.gov.br). As atividades serão retomadas normalmente na segunda-feira, 16.

Saneago

Equipes da Companhia Saneamento de Goiás S/A (Saneago) vão manter os trabalhos operacionais para o pleno funcionamento dos sistemas de água e esgoto. O atendimento ao cliente para informar vazamentos, consultar faturas, entre outros, será garantido e com suporte 24 horas. Os interessados devem procurar os seguintes canais: Central (0800 645 0115), WhatsApp (62) 3269-9115 ou chat on-line pelo site (www.saneago.com.br).

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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