Fernanda Torres agradece homenagem em Olinda: ‘De joelhos por boneca gigante’ – SEO com 50 a 60 caracteres.

fernanda-torres-agradece-homenagem-em-olinda3A-de-joelhos-por-boneca-gigante-seo-com-50-a-60-caracteres

Fernanda Torres agradece ‘de joelhos’ por boneca gigante em Olinda: ‘Sem palavras’

Artista se dirigiu ao bonequeiro Wendell Gaudino, que carregou a alegoria de mais de 20 kg durante o carnaval, no Instagram. No tapete vermelho, ela disse que a homenagem era ‘consagração’.

Fernanda Torres foi destaque no carnaval ao virar boneca gigante em Olinda. Protagonista de “Ainda estou aqui”, que venceu o Oscar® de melhor filme internacional, Fernanda Torres foi destaque no carnaval ao virar boneca gigante em Olinda. Em publicação no Instagram, a artista, que também disputou a categoria de Melhor Atriz, agradeceu ao bonequeiro que carregou nas costas uma das alegorias feitas em homenagem a ela durante a festa na Cidade Alta.

“Agradeço de joelhos a honra de você ter carregado o meu andor! Sem palavras!”, disse Fernanda Torres na legenda da publicação.

A postagem foi publicada no perfil oficial da atriz na noite da quarta-feira. Fernanda agradeceu, diretamente, ao bonequeiro Wendell Gaudino, que desfilou com uma alegoria da atriz de mais de 20 quilos no Sábado de Zé Pereira. Um segundo boneco foi carregado pelo manipulador Bado de Olinda, que “puxou” a 15ª apoteose dos Bonecos Gigantes na segunda.

Na publicação, a atriz também compartilhou imagens de uma entrevista concedida pelo bonequeiro ao jornal Diário de Pernambuco. “Estou extravasado, estou no limite, mas estou aqui, firme e forte, até o fim, para poder prestigiar ela, a vencedora do Oscar”, declarou Wendell no vídeo.

Fernanda também falou sobre as homenagens no carnaval de Pernambuco em entrevista à GloboNews no tapete vermelho do Oscar, na noite do domingo, em Los Angeles. “Virar boneco de Olinda — isso, sim, é consagração”, afirmou a atriz.

No filme, Fernanda interpreta a advogada e ativista Eunice Paiva, que lidou com o desaparecimento do marido, o ex-deputado Rubens Paiva, assassinado durante a ditadura militar. Na entrevista durante a cerimônia, a artista comentou sobre a grande repercussão de “Ainda estou aqui” e contou que viu um “túnel” com pessoas falando o nome dela no carnaval.

“Acho que esse filme fala de uma família que tentaram apagar da história. E aí, através da literatura do Marcelo, do filme do Walter, essa família voltou e acho que é a alma do Brasil essa família. É um lado da gente amoroso, que ama a cultura, que ama a liberdade, que ama a empatia”, disse.

“Ainda estou aqui” foi indicado a três categorias, incluindo Melhor Filme Internacional, Melhor Filme e Melhor Atriz. O filme brasileiro, dirigido por Walter Salles, venceu o prêmio na primeira disputa, anunciada pela atriz Penélope Cruz na cerimônia do Oscar.

Baseado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva, o longa conta a história real de Eunice Paiva, que passou 40 anos procurando a verdade sobre o desaparecimento de seu marido, Rubens Paiva, interpretado por Selton Mello. O engenheiro e ex-deputado federal foi morto por agentes da ditadura militar após ser levado a um quartel do Exército para prestar um depoimento na década de 1970. No filme, a ativista e advogada também é interpretada por Fernanda Montenegro. Fernanda Torres foi homenageada com boneco gigante em Olinda.

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp