Fernanda Torres comemora pré-seleção de Ainda Estou Aqui no Oscar 2025

Fernanda Torres celebra presença de Ainda Estou Aqui em lista do Oscar

Ainda Estou Aqui foi anunciado na shortlist feita pela Academia de Artes e
Ciências Cinematográficas, ao lado de outras 14 produções

Fernanda Torres comemorou a pré-seleção de Ainda Estou ao Oscar 2025. O filme de
Walter Salles foi anunciado na shortlist feita pela Academia de Artes e Ciências
Cinematográficas,
ao lado de outras 14 produções. A lista final será anunciada em 17 de janeiro.

“Essa é uma escada longa, cada degrau que a gente sobe é um milagre que não se
repete, e, cada etapa, um alívio quando a gente passa. Este é um ano muito
difícil, com filmes muito bons, e só de estar na shortlist já é uma grande
coisa”, disse Fernanda.

Fernanda Torres em Ainda Estou Aqui
Fernanda Torres interpresta Eunice Paiva
Fernanda Torres é cotada para concorrer ao Oscar
Ainda Estou Aqui: novo filme de Walter Salles
Fechar modal.

Ainda Estou Aqui

Sobre o Brasil, Canadá, República Tcheca, Dinamarca, França, Alemanha, Islândia,
Irlanda, Itália, Letônia, Noruega, Palestina, Senegal, Tailândia e Reino Unido
seguem vivos pelo prêmio de Melhor Filme Internacional.

Selton Mello também comentou sobre a
pré-lista. “Estamos na shortlist do oscar. Nesse dia eu tava era quebrado,
tipóia para o ombro direito, protetor do punho esquerdo. Caí de bicicleta justo
na minha garagem, era muita coisa na cabeça”.Você pode ficar por dentro de tudo sobre o universo dos famosos e do entretenimento
seguindo o perfil De Fun no Instagram.

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Máfiosos bilionários torturam mula em vídeo exclusivo da Operação Siderado: revele o lado cruel do tráfico

Exclusivo: mafiosos bilionários torturam mula do tráfico. Veja vídeo

Quadrilha foi alvo da Operação Siderado, deflagrada pela Polícia Federal nessa terça-feira (17/12)

A coluna obteve acesso exclusivo a um vídeo que revela o lado cruel de um esquema bilionário de tráfico internacional de drogas. As imagens mostram um jovem, que atuava como mula do tráfico, sendo brutalmente torturado por integrantes de uma organização criminosa. Conforme a reportagem revelou, o grupo é liderado por Ailton José da Silva.

A quadrilha foi alvo da Operação Siderado, deflagrada pela Polícia Federal nessa terça-feira (17/12), com o objetivo de desarticular o esquema criminoso que movimentou mais de R$ 2,2 bilhões em apenas dois anos.

De acordo com o inquérito policial, Ailton José da Silva é apontado como coautor da tortura contra o jovem. Ailton não agiu sozinho: Wesley, outro integrante do grupo, e um homem identificado apenas como “Fronteira” também participaram do crime.

As gravações revelam o uso extremo da violência como ferramenta de punição e controle. Investigações apontam que a tortura teria sido motivada por suspeitas de desvio ou desaparecimento de drogas por parte da vítima.

Embora o homicídio não tenha sido consumado, as mensagens encontradas no celular de Ailton deixam claro que a intenção era amedrontar qualquer desafeto ou integrante que pudesse ameaçar a hierarquia do grupo. Documentos indicam que Ailton chegou a ordenar torturas semelhantes em outras ocasiões, mas recuou com o objetivo de evitar rastros que pudessem incriminá-lo.

Operação Siderado

Foram cumpridos 32 mandados, sendo 19 de prisão e 13 de busca e apreensão, além do bloqueio de contas bancárias de 38 investigados e o cancelamento das atividades de sete empresas de fachada. As operações ocorreram em Goiás, Minas Gerais, Amazonas, Bahia e no Distrito Federal.

A investigação teve início em abril de 2023, quando a Polícia Civil do Amazonas apreendeu 1,5 tonelada de drogas e cinco fuzis, que teriam como destino o Distrito Federal. Desde então, uma série de operações batizadas de Rei do Skunk, Fênix e Espelhum revelou uma complexa rede de empresas usadas para lavar o dinheiro do tráfico e enviar recursos para a Colômbia, onde reside um dos principais fornecedores do grupo.

A organização é extremamente bem articulada. O dinheiro obtido pelos criminosos era usado para financiar não apenas o tráfico de drogas, mas também armas de grosso calibre e a aquisição de bens de luxo, como relógios, carros e propriedades.

O grupo conta com quase 40 suspeitos mapeados entre traficantes, gestores financeiros e intermediários, muitos dos quais foram presos ao longo das operações. Além do tráfico de drogas, há indícios de outros crimes violentos, como tortura, sequestro e lavagem de dinheiro.

Interpol

Com a Operação Siderado, um dos suspeitos teve seu nome incluído na Difusão Vermelha da Interpol, reforçando os laços internacionais da organização criminosa. A Polícia Federal segue com as buscas para capturar os demais foragidos. As investigações continuam.

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