Os ferroviários da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) decidiram não realizar a greve prevista para o dia 26, em oposição à concessão das Linhas 11-Coral, 12-Safira e 13-Jade à iniciativa privada. A categoria, que estava protestando contra a medida, optou por mudar sua estratégia após uma audiência na Justiça do Trabalho.
Durante a audiência, foi discutida a possibilidade de um acordo entre os ferroviários e a gestão de Tarcísio de Freitas, Ministro da Infraestrutura. As partes dialogaram sobre as condições de trabalho e possíveis impactos da concessão das linhas à iniciativa privada, levando os ferroviários a revisarem suas táticas de protesto e desistirem da paralisação.
A concessão das linhas da CPTM à iniciativa privada foi o principal motivo da mobilização da categoria, que estava preocupada com as consequências dessa medida para os trabalhadores e para o serviço prestado aos usuários. A mudança na estratégia de protesto foi resultado do diálogo estabelecido durante a audiência na Justiça do Trabalho.
A gestão de Tarcísio de Freitas se comprometeu a continuar as negociações com os ferroviários, buscando soluções que atendam às demandas da categoria sem comprometer a qualidade do transporte ferroviário oferecido à população. A decisão dos ferroviários de não realizar a greve demonstra a importância do diálogo e da negociação na busca por soluções que beneficiem todos os envolvidos.
A mudança na estratégia de protesto dos ferroviários da CPTM reflete a relevância do diálogo e da busca por soluções que conciliem os interesses dos trabalhadores e da gestão pública. Ao optarem por desistir da paralisação, a categoria evidencia sua disposição para negociar e encontrar alternativas que garantam seus direitos e a qualidade do serviço prestado aos usuários.