Festival gastronômico Enchefs Goiás é lançado no Palácio das Esmeraldas

No lançamento, foram anunciadas as regras e divulgados os editais para a inscrição em sete categorias

Foi lançado na noite de ontem (19), no Palácio das Esmeraldas, o festival gastronômico Enchefs Goiás que será realizado entre os dias 4 e 7 de dezembro,  o concurso Enchefs é um dos eventos incluídos no Circuito de Festivais Gastronômicos, que é realizado pelo Governo do Estado de Goiás para profissionais, estudantes, amadores e áreas relacionadas.

A premiação nacional acontecerá em Goiânia, na mesma data do Enchefs Goiás, trazendo novidades, como a inclusão do festival no Circuito Gastronômico Goiás e a entrega do Prêmio Dólmã, o maior da categoria no Brasil, com baile de gala.

O Enchefs Brasil escolhe e premia o melhor chef de cada estado. No ano passado, a vencedora goiana foi a chef Bethy Alves, que também atua como consultora nos Festivais Gastronômicos realizados pela Goiás Turismo.
O lançamento foi cuidadosamente preparado pela chef Juliana Barroso, coordenadora do Enchefs Goiás.

Regras

No lançamento, foram anunciadas as regras e divulgados os editais para a inscrição em sete categorias: profissional, estudantes, amador, infantil, confeiteiro, padeiro chef e mixologista. Além da ligação com atrações culturais com cada ação e participação em ações sociais.

O concurso tem como objetivo resgatar e valorizar a cultura da culinária local, o que torna possível ao candidato mostrar novas técnicas, novos ingredientes, a execução de novos pratos. Além de levar conhecimento às pessoas com aulas, treinamentos e capacitação, tudo de forma gratuita.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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