Festival Goiânia Canto de Ouro tem início em maio

O secretário municipal de Cultura, Kleber Adorno, reuniu-se na tarde desta terça-feira, 11, com cantores e músicos goianos, na sede da Secult, para discutir o formato da 7ª edição do Festival Goiânia Canto de Ouro. A retomada do projeto, que surgiu em 2005, na gestão do prefeito Iris Rezende, é uma de suas promessas de campanha.

O festival tem início no dia 18 de maio, e irá movimentar o Centro Municipal de Cultura Goiânia Ouro. Serão 13 semanas de shows às quintas, sextas, sábados e domingos, com apresentações de mais de 70 artistas por semana. A programação será divulgada nos próximos dias.

O secretário destacou a importância do Canto de Ouro não só para os artistas como para a população goiana. “É um projeto democrático, coletivo, que estimula o talento, democratiza o acesso a boa música, forma público e desvela nossa identidade”.

Os artistas parabenizaram a iniciativa do prefeito e do secretário que, mesmo diante das dificuldades financeiras, se esforçaram para atender a demanda do setor cultural. “Este festival é uma oportunidade de fazer aquilo que nascemos para fazer, de mostrar nosso trabalho que já tem recebido o apoio das leis de fomento, de levar para o público apreciar. Além disso, é uma oportunidade de intercâmbio para os artistas”, definiu o músico e produtor cultural Luiz Chaffin.

Kleber confirmou, ainda para este semestre, a retomada dos projetos Chorinho e do Sons de Mercado.

DE

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Pesquisa aponta que 49% dos brasileiros acreditam em melhorias no país em 2025

Um levantamento realizado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) revelou que 49% dos brasileiros acreditam que o país terá melhorias em 2025. O índice permanece estável em relação à pesquisa de outubro, mas registra uma queda de 10 pontos percentuais comparado a dezembro de 2023, quando o otimismo atingiu 59%.

A percepção de piora aumentou entre os entrevistados: 28% acreditam que o Brasil irá piorar em 2025, uma alta de cinco pontos em relação a outubro (23%) e de 11 pontos frente a dezembro do ano anterior (17%).

O levantamento, divulgado nesta quinta-feira, 26, foi realizado pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe) entre os dias 5 e 9 de dezembro, com 2 mil participantes de todas as regiões do país.

Sobre o desempenho do Brasil em 2024, 66% dos entrevistados afirmaram que o país melhorou (40%) ou permaneceu igual (26%) em comparação a 2023. No entanto, essa soma representa uma queda de 13 pontos em relação a dezembro de 2023, quando 79% acreditavam que o cenário havia melhorado (49%) ou permanecido estável (30%).

A percepção de piora em 2024 alcançou 32% em dezembro, marcando um aumento significativo em relação aos 20% registrados no mesmo período do ano anterior.

Para Antonio Lavareda, presidente do Conselho Científico do Ipespe, os resultados refletem um equilíbrio entre otimismo e cautela. “O ano teve aspectos positivos, como o aumento do emprego, mas foi marcado por fatores adversos, como seca, queimadas e notícias sobre alta da Selic, juros e inflação”, explicou Lavareda.

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