Fhoresp cobra ação de Tarcísio para resolver viroses e arrastões no litoral

Virose e arrastões no litoral: federação de empresas cobra Tarcísio

Segundo entidade que representa empresários ligados ao turismo, problemas afastam visitantes e prejudicam o comércio nesta temporada

São Paulo — A Federação de Hotéis, Restaurantes e Bares do Estado de São Paulo (Fhoresp), que representa cerca de 502 mil empresas, encaminhou um ofício ao governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) para pedir que ele contenha danos de problemas no litoral paulista. No texto, protocolado na última terça-feira (7/1), os empresários cobram providências nas áreas sanitária, ambiental e de segurança pública.

Entre os temas citados, estão falta de água no litoral norte, o crescente surto de virose na parte sul e arrastões no Guarujá. Segundo a entidade, os prejuízos no turismo da Baixada Santista tem impactado 52 setores da economia.

“Já notamos um forte comprometimento de imagem, com cancelamentos de reservas não só nos hotéis e pousadas, mas também nas locações residenciais de temporada, afetando não apenas este verão, mas todo o ano de 2025”, diz o documento, obtido pelo DE.

PROBLEMAS NO LITORAL PAULISTA

A Fhoresp relata que tem receio de piora na debandada de turistas e também que os problemas gerem desemprego no litoral de São Paulo. Entre as solicitações feitas pela federação a Tarcísio, estão medidas emergenciais e preventivas.

“É um combo explosivo: virose em surto e arrastões. É o ‘apagão’ do nosso litoral”, definiu Édson Pinto, diretor-executivo da entidade, em comunicado. “O Estado precisa intervir, senão, o verão, um dos períodos mais fortes para o turismo, será catastrófico para o setor”, lamentou. “Sem contar que, muitos hotéis, restaurantes e bares do litoral dependem da alta temporada para sair do vermelho e compensar o baixo fluxo ao longo do ano”.

Procurado pelo DE, nesta quinta-feira (9/1), o governo de São Paulo ainda não se manifestou sobre o ofício enviado pela Fhoresp. O espaço segue aberto.

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Homem morre ao tentar estuprar vaca e levar coice: camisinha encontrada no pênis

Homem tenta estuprar vaca, leva coice e morre com camisinha no pênis

Indivíduo foi encontrado pelos colegas caído ao lado do animal, com uma
camisinha colocada no pênis, já sem os batimentos cardíacos

Um homem de 45 anos morreu após tentar estuprar uma vaca em uma fazenda
localizada no núcleo rural Laje da Jibóia, em Samambaia, nessa quarta-feira (8/1). A 32ª
Delegacia de Polícia (Samambaia Sul) investiga o caso.

Ele trabalhava e morava na referida fazenda. Um colega de trabalho contou à
Polícia Civil (PCDF) que, na terça-feira (7/1),
ambos passaram o dia juntos ingerindo bebida alcoólica. Na manhã seguinte, por
volta das 5h, esse colega percebeu que o amigo já havia se levantado para tirar
leite das duas vacas leiteiras que ficam na fazenda.

O trabalhador rural morto chegou a levar leite colhido para o patrão e tomar
café da manhã com ele antes de voltar ao curral para pegar mais leite das vacas.
Ele demorou a voltar da ordenha, o que chamou a atenção dos colegas.

PRESERVATIVO

A testemunha disse que, naquele momento, decidiu ver o que havia acontecido e,
por volta das 6h35, encontrou o parceiro caído inconsciente ao lado de uma das
vacas.

Ao afastar o corpo do colega, viu que havia uma camisinha no pênis dele, além
de uma embalagem de preservativo ao lado, supondo, assim, que, antes de
morrer, ele havia tentado estuprar uma das vacas e tomado um coice do animal.

O produtor rural encontrou o colega desacordado, sem batimentos cardíacos, com
os olhos semiabertos e uma secreção esverdeada saindo do nariz.

Os moradores da fazenda ligaram para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência
(Samu-DF). Os médicos tentaram reanimar o fazendeiro, mas, após cerca de uma
hora, o óbito foi constatado.

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