Fies: pedido renegociação de dividas começa nesta quinta-feira, 1°

Renegociação

Fies: pedido renegociação de dividas começa nesta quinta-feira, 1°

A partir desta quinta-feira, 1°, os beneficiários do Fundo de Financiamento Estudantil (FIES) podem fazer a renegociações de dívidas. A solicitação deve ser realizada junto ao agente financeiro do fundo, Caixa Econômica e Banco do Brasil.

Os pedidos de renegociação serão realizados de forma digital. O banco lançou o aplicativo Fies Caixa que permite o refinanciamento das parcelas em atraso com até 99% de desconto.

O aplicativo permite não só mente realizar a renegociação de dívidas, mas também é possível consultar dados do contrato e gerar boletos. Pela plataforma, o estudante poderá verificar se o contrato dele está apto para renegociação.

O App Fies Caixa está disponível para download a partir desta quinta-feira, 01, para dispositivos móveis.

O prazo para a renegociação vai até o dia 31 de dezembro, seguindo as regras da resolução 51/2022, publicado em julho, permitido o parcelamento de débitos com descontos de 12% a 99%. Beneficiários com as contas em dia, podem quitar o saldo restante do financiamento com até 12% de desconto.

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Operação Dejavu cumpre 46 medidas judiciais por receptação

Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores (DERFRVA), deflagrou, nesta terça-feira, 19, a Operação Dejavu para cumprir 18 mandados de prisão temporária e 28 de busca e apreensão em Goiânia, Goianira, São Paulo, Santo André/SP, Rio de Janeiro/RJ e Niterói/RJ.

Vinte pessoas são investigadas por manterem vínculo em organização criminosa visando receptação, para comércio, de componentes veiculares roubados e ocultação de patrimônio.

Operação Dejavu

Com articulação em São Paulo e Rio de Janeiro, lojista goiano do ramo de peças usou dados de laranja para abertura de empresa, movimentou valores diretamente na conta de terceiros e promoveu compra e venda de peças que sabia serem de veículos roubados e furtados.

Com passagens anteriores na PCGO, tratou de alterar a forma de trabalho criminoso, deixando de ter loja física para atuar apenas com galpões. Assim, comprava as cargas de carros totalmente desmanchados (carros furtados/roubados) do estado de São Paulo e depois as revendia para outros lojistas.

Em dado momento das negociatas chegou a pedir marcas e modelos específicos, bem como reclamar da falta de determinados itens (módulos, braços de capo, multimídia) e do fato de ter pago por carro que na lista encaminhada pelo WhatsApp era automático, mas que quando descarregou era manual.

A operação contou com o apoio da Polícia Civil de São Paulo e Polícia Civil do Rio de Janeiro.

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