Filha de brasileira morta na Argentina revela detalhes do crime: ‘Simplesmente chegou e agrediu’

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Filha de brasileira morta na Argentina diz que mãe foi morta por homem com doença mental: ‘Simplesmente chegou e agrediu’. Brasileira estava em Buenos Aires para visitar a filha que estuda medicina no país. Ela foi atacada na rua, caiu e bateu a cabeça, sofrendo traumatismo craniano.

Carolina Bizinoto, única filha da brasileira morta na Argentina contou que a mãe, Maria Vilma das Dores Cascalho da Silva Bosco, foi morta por um homem enfermo mental. “Ele simplesmente chegou e agrediu ela”, contou em entrevista para TV Anhanguera (veja acima). Brasileira foi morta após ser atacada por um homem em uma rua de Buenos Aires.

“A motivação é que ele é um enfermo mental, porque não roubou nada da minha mãe. O policial, no dia mesmo, me atualizou que tinham prendido quem cometeu isso, exatamente porque ele fez com uma outra pessoa em outro bairro”, contou Carolina.

Maria Vilma era funcionária pública aposentada e estava na Argentina para visitar a única filha que está se formando em medicina no país. Na quinta-feira, Maria Vilma saiu para buscar o dinheiro do aluguel da casa da filha em Buenos Aires. A sobrinha Paula Lima narrou que a idosa foi atacada na rua, caiu e bateu a cabeça, sofrendo traumatismo craniano. Ela foi socorrida e chegou com vida ao hospital. “Minha prima a viu, falou com ela. Mas na madrugada, ela faleceu”, relatou Paula.

Nascida em Itapuranga, no noroeste de Goiás, Maria Vilma era casada e morava com o esposo em Goiânia. Ela foi funcionária pública do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) por mais de 20 anos até se aposentar. Ex-estagiária do TJGO, Letiére Almeida a descreve como um ser humano incrível. “Ela era muito parceira da equipe, era solícita, amiga e paciente. Ensinava com muita calma e tranquilidade”, relatou Letiére Almeida, que estagiou no 10° Juizado Especial Cível, onde Maria Vilma trabalhou.

Portanto, a história trágica envolvendo a morte da brasileira em Buenos Aires choca e entristece a todos. Maria Vilma era uma servidora pública respeitada e querida por colegas de trabalho, deixando um legado de amizade e bondade. A família busca justiça e esclarecimentos sobre o ocorrido, enquanto a filha, Carolina, enfrenta o luto pela perda repentina de sua mãe. É fundamental que casos como esse recebam a devida atenção e investigação, visando a segurança e a paz de todos. A memória de Maria Vilma das Dores Cascalho da Silva Bosco permanecerá viva nos corações daqueles que a amavam e admiravam.

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