Filho de desembargador é assassinado em Goiânia

Informações preliminares enviadas para a Ordem dos Advogados do Brasil acabam de divulgar o assassinato de dois advogados dentro de um escritório de advocacia, no Setor Aeroporto, na tarde desta quarta-feira, 28, em Goiânia.

Representantes da Comissão de Direitos e Prerrogativas estão indo para o local acompanhar o caso de perto. Um dos mortos seria Marcus Aprígio Chaves, filho de um desembargador do Tribunal de Justiça de Goiás, Leobino Valente Chaves.

O outro seria colega dele, Frank Alessandro Carvalhaes de Assis, de Inhumas. Os dois teriam sido alvejados com armas de fogo. De acordo com informações não oficiais, os advogados teriam sido mortos com tiros na nuca. Os bombeiros logo teriam sido acionados, e então confirmaram óbito.

O filho do desembargador, o advogado Marcus Chaves, atuava na área do direito agrário, trabalhando em temas relacionados a propriedades rurais e fundiárias.

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Pesquisa aponta que 49% dos brasileiros acreditam em melhorias no país em 2025

Um levantamento realizado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) revelou que 49% dos brasileiros acreditam que o país terá melhorias em 2025. O índice permanece estável em relação à pesquisa de outubro, mas registra uma queda de 10 pontos percentuais comparado a dezembro de 2023, quando o otimismo atingiu 59%.

A percepção de piora aumentou entre os entrevistados: 28% acreditam que o Brasil irá piorar em 2025, uma alta de cinco pontos em relação a outubro (23%) e de 11 pontos frente a dezembro do ano anterior (17%).

O levantamento, divulgado nesta quinta-feira, 26, foi realizado pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe) entre os dias 5 e 9 de dezembro, com 2 mil participantes de todas as regiões do país.

Sobre o desempenho do Brasil em 2024, 66% dos entrevistados afirmaram que o país melhorou (40%) ou permaneceu igual (26%) em comparação a 2023. No entanto, essa soma representa uma queda de 13 pontos em relação a dezembro de 2023, quando 79% acreditavam que o cenário havia melhorado (49%) ou permanecido estável (30%).

A percepção de piora em 2024 alcançou 32% em dezembro, marcando um aumento significativo em relação aos 20% registrados no mesmo período do ano anterior.

Para Antonio Lavareda, presidente do Conselho Científico do Ipespe, os resultados refletem um equilíbrio entre otimismo e cautela. “O ano teve aspectos positivos, como o aumento do emprego, mas foi marcado por fatores adversos, como seca, queimadas e notícias sobre alta da Selic, juros e inflação”, explicou Lavareda.

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