Filho de fazendeiro é preso com 400 kg de cocaína em Anicuns

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O filho de um fazendeiro foi preso com helicópteros e 400 kg de cocaína em Anicuns, região central de Goiás, na última sexta-feira, 11. De acordo com as informações divulgadas pela Polícia Federal (PF) a fazenda era o principal ponto de armazenamento das drogas.

O suspeito foi preso em uma operação realizada em conjunto entre a PF e Polícia Militar (PM). A droga era trazida do Paraguai para Goiás e armazenada na propriedade rural para ser distribuída em outras partes do estado e do país.

Além da droga, armas, helicópteros e veículos também foram apreendidos. O delegado responsável pelo caso, Bruno Gama, explicou durante uma coletiva de imprensa como foi realizada a investigação e os desdobramentos do caso.

“A Polícia Federal estava identificando as entradas de drogas no país e no estado de Goiás, e a partir do estado a distribuição de drogas para outros locais. Por meio da investigação, conseguimos identificar um imóvel rural em Anicuns, que era utilizado de entreposto da droga no estado”, disse o delegado.

A fazenda onde os 400 kg de droga foi encontrado, era cadastrada pelo batalhão rural da PM, facilitando as buscas pelos policiais no dia da operação. Na ocasião, três pessoas foram abordadas. No entanto, apenas o filho dono da propriedade foi preso, enquanto os outros dois suspeitos abordados serão investigados.

A investigação segue na tentativa de identificar outros integrantes que estejam envolvidos no esquema criminoso e como a droga era distribuída e para onde era levada. O delegado também informou que os membros da família do detido serão ouvidos.

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Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

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