Filho de John Lennon passa por cirurgia de emergência após diagnóstico de câncer de pele

Julian Lennon, filho de John Lennon, usou suas redes sociais na última quarta-feira, 18, para compartilhar com seus seguidores que precisou passar por uma cirurgia de emergência após descobrir a presença de um novo melanoma. O cantor, que já havia tratado câncer de pele no passado, relatou os detalhes do ocorrido em uma publicação no Instagram.

“Fui ver, como costumo fazer quando estou em Los Angeles, minha adorável dermatologista, Dra. Tess. Ela foi quem descobriu e operou minha pinta/câncer de pele anos atrás, literalmente salvando minha vida”, começou Julian. Ele contou que recebeu uma mensagem urgente da médica, pedindo que retornasse a Los Angeles para tratar duas lesões em sua pele — uma no ombro e outra no antebraço. Uma dessas lesões era um melanoma, que precisava ser operado com urgência.

O melanoma é considerado o tipo mais agressivo e letal de câncer de pele, devido à sua alta probabilidade de se espalhar para outros órgãos. “Em vez de ir para casa montar minha árvore de Natal e terminar o ano relaxando, voei diretamente para Los Angeles após concluir meu trabalho em Nova York e fui direto para a cirurgia, com um cirurgião recomendado pela Dra. Tess. Ele passou várias horas me operando, na esperança de termos margens limpas, o que significaria que eu estaria livre do câncer”, explicou Julian.

Apesar de a cirurgia ter sido bem-sucedida, o cantor ainda aguarda o resultado da biópsia. Ele compartilhou fotos de sua pele antes e depois do procedimento na publicação.

Julian Lennon, de 61 anos, é o filho mais velho de John Lennon e Cynthia Lennon. Seu irmão, Sean Lennon, de 49 anos, também seguiu os passos do pai na música. Ambos continuam ativos na indústria musical.

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MP investiga Claudia Leitte por suposto racismo religioso: Entenda o caso e repercussões

MP investiga Claudia Leitte após denúncia de racismo religioso

Recentemente, durante uma de suas apresentações, a cantora Claudia Leitte se envolveu em uma polêmica ao modificar a letra de uma música que mencionava uma saudação a Iemanjá. O Ministério Público da Bahia (MPBA) anunciou que abriu um inquérito para investigar se a artista cometeu racismo religioso durante esse evento em Salvador. Na ocasião que gerou o processo, Claudia alterou a letra da música Caranguejo, que originalmente faz referência a Iemanjá, para cantar “eu canto meu rei Yeshua”, uma referência a Jesus em hebraico.

A atitude de Claudia Leitte foi duramente criticada nas redes sociais, e inclusive o secretário de Cultura e Turismo de Salvador (BA), Pedro Tourinho, repudiou o ocorrido. Em uma postagem no Instagram, Pedro Tourinho destacou a importância de reconhecer e respeitar a cultura negra e suas tradições, enfatizando que qualquer tentativa de apagar essas referências é um ato de racismo. A polêmica gerou uma série de debates e reflexões sobre o respeito e a valorização da diversidade cultural.

A denúncia contra Claudia Leitte foi feita pela Iyalorixá Jaciara Ribeiro e pelo Instituto de Defesa dos Direitos das Religiões Afro-Brasileiras (Idafro). O caso será investigado pela Promotoria de Justiça de Combate ao Racismo e à Intolerância Religiosa do MPBA. A apuração irá analisar a possível responsabilidade civil da cantora diante do ato de racismo religioso, considerando a violação de direitos das comunidades religiosas de matriz africana, sem descartar a responsabilização criminal.

Desde o episódio, Claudia Leitte não se pronunciou publicamente sobre a polêmica. A repercussão do caso levantou questionamentos sobre a necessidade de respeitar e valorizar as tradições culturais, especialmente as ligadas às religiões afro-brasileiras. O debate em torno do respeito à diversidade e à liberdade religiosa ganhou destaque nas redes sociais e na mídia, evidenciando a importância de promover a tolerância e o diálogo intercultural.

Os desdobramentos desse caso envolvendo Claudia Leitte e a denúncia de racismo religioso refletem a necessidade de fortalecer a educação e a conscientização sobre a importância de valorizar e respeitar a diversidade cultural. Ações que desrespeitam as tradições religiosas das comunidades de matriz africana reforçam a urgência de combater o preconceito e a intolerância, promovendo o respeito mútuo e a valorização da pluralidade cultural em nossa sociedade. A investigação em curso pelo MPBA visa esclarecer as circunstâncias desse episódio e garantir a proteção dos direitos das comunidades afetadas.

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