Filho do comediante Shaolin, ator Lucas Veloso apresenta seu espetáculo em Goiânia

O ator e humorista Lucas Veloso apresenta em Goiânia, na sexta-feira, dia 26 de janeiro, o espetáculo ‘Cócegas no Cérebro’, uma homenagem ao pai, o comediante Shaolin, falecido em janeiro de 2016. No show, o jovem conta histórias e imita famosos como Maria Bethânia, Caetano Veloso, Michael Jackson, Geraldo Azevedo e o presidente Michel Temer. A apresentação é no Teatro Madre Esperança Garrido, no Centro, em frente ao Parque Mutirama, às 21 horas.

Os ingressos custam R$ 80 (inteira) e R$ 40 (meia-entrada), e podem ser adquiridos na bilheteria do teatro, no Komiketo (T-4), Call Center (4052-0016) e pelo site Compre Ingressos.

Destaque na novela ‘Velho Chico’, exibida na Rede Globo, Lucas Veloso foi indicado ao prêmio ‘Melhor ator revelação 2016’, do Domingão do Faustão. O ator também foi escolhido por Renato Aragão para interpretar o personagem Didi em ‘Trapalhões – Nova Geração’. E recentemente participou do quadro ‘Dança dos Famosos’, no Domingão do Faustão.

Serviço:

Espetáculo ‘Cócegas no Cérebro’
Data: Sexta-feira, 26 de janeiro de 2018 / Horário: 21h
Local: Teatro Madre Esperança Garrido (Av. Contorno, 63 – Centro)
Ingressos: R$ 80 (inteira) e R$ 40 (meia) / Classificação: 14 anos / Produção local: Cia de Sucessos

 

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Jovem baleada por PRF na véspera de Natal tem estado de saúde atualizado

Jovem Baleada por PRF na Véspera de Natal: Estado de Saúde Atualizado

O Hospital Municipalizado Adão Pereira Nunes atualizou o estado de saúde de Juliana Leite Rangel, baleada por um PRF na véspera de natal. Em entrevista ao Globonews, o médico Maurício Mansur, responsável pelos cuidados com a vítima, informou que o caso é “extremamente grave” e que ela está “estável”.

“É importante lembrar que se trata de um caso grave e que, neste momento, não é possível falar sobre sequelas ou qualquer outra consequência. Estamos, na verdade, focados em um tratamento para salvar a vida dela.”, disse o médico.

A jovem está em coma induzido no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) do hospital, no Rio de Janeiro. Segundo a equipe médica, o tiro pegou de raspão próximo à orelha esquerda, o que causou lesões no crânio da vítima e grande perda de sangue.

O médico também informou que a família de Juliana solicitou a transferência da paciente para um hospital particular, mas o pedido foi negado por ele devido a riscos à saúde dela.

Entenda o caso

De acordo com relatos, a jovem estava em um veículo quando os agentes da Polícia Rodoviária Federal realizaram a abordagem. A vítima estava indo passar a véspera de natal com a família em Niterói e estava acompanha da mãe, do pai e do irmão mais novo. Além dela, o pai também foi baleado de raspão no dedo.

“Olhei pelo retrovisor, vi o carro da polícia e até dei seta para eles passarem, mas eles não ultrapassaram. Aí começaram a atirar, e falei para os meus filhos deitarem no assoalho do carro. Eu também me abaixei, sem enxergar nada à frente, e fui tentando encostar. O primeiro tiro acertou nela. Quando paramos, pedi para o meu filho descer do carro, então olhei para Juliana: ela estava desacordada, toda ensanguentada, tinha perdido muito sangue. Eles chegaram atirando como se eu fosse um bandido. Foram mais de 30 tiros”, falou o pai da jovem.

Uma investigação foi aberta pelo Ministério Público Federal e o caso foi condenado pelo superintendente da PRF no Rio de Janeiro, Vitor Almada, que relatou que os agentes se aproximaram do veículo após ouvirem tiros e deduziram que vinha do veículo, descobrindo depois que havia cometido um grave erro.

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