Filho e nora são presos suspeitos de agredir casal de idosos, em Caldas Novas

Casal é preso por bater em idosos

Filho e nora são presos suspeitos de agredir casal de idosos, em Caldas Novas

Filho e nora de dois idosos são suspeitos de agredir e ameaçar o casal na casa onde moram em Caldas Novas, região sul de Goiás. Segundo o delegado Matheus Ferreira, a dupla foi presa e os idosos encaminhados ao hospital.

“Uma senhora nos disse que mora com o esposo, o filho e a nora. O filho dela começou a ameaçar seu esposo com um facão dizendo que iria matá-lo e posteriormente mataria ela, em seguida, ele usando de força física a derrubou em cima de um monte de madeira, causando lesão corporal”, descreve o relato policial.

A prisão aconteceu na noite da última terça-feira (7). De acordo com o boletim de ocorrência, depois que o filho empurrou a mãe, a esposa dele pegou uma faca e colocou no pescoço do sogro, o ameaçou e machucou. Na casa onde moravam também estava um bebê de 8 meses, que foi levado pelo Conselho Tutelar.

Á polícia, os idosos contaram que o casal os ameaçaram e disseram que, se eles chamassem a polícia, iam matá-los. Os polícias relataram que eles pareciam está com muito medo dos autores.

O casal está preso na cidade e, se condenado, responderão por lesão corporal em contexto de violência doméstica, qualificado se tiver causado lesão corporal grave, além do crime de ameaça.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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