A Polícia Civil concluiu a investigação da morte do primo e assessor do cantor sertanejo Leonardo, Nilton Rodrigues da Silva, de 60 anos. O delegado responsável pelo caso, Gilvan Borges, declarou nesta quarta-feira, 28, que o assessor foi atingido por um tiro acidental disparado por ele mesmo, e por esse motivo, ninguém foi indiciado pela morte. O investigador ainda sugeriu ao Ministério Público o arquivamento do caso.
“Concluímos que foi morte por disparo acidental de arma de fogo em que ele atirou em si próprio. Nesse caso, ninguém que estava no local é indiciado. O laudo da balística ainda não ficou pronto, mas finalizei a investigação com o laudo do local do crime, que apontou a causa da morte como acidental”, disse o delegado.
Passim, como era conhecido, morreu no dia 4 de março, na fazenda Talismã, em Jussara, propriedade do cantor Leonardo. No último dia 13 de abril o inquérito foi enviado ao Judiciário.
A arma usada por Passim, uma Glock 380, não tem registro e pertencia à vítima, de acordo com o delegado. Depoimentos de testemunhas afirmaram que a arma era de uso pessoal, mesmo que a função desempenhada por ele não exija o equipamento.